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Desigualdade tributária

Em 10 de Outubro de 2025 às 18:00
Flávio Gomes de Barros

por Flávio Gomes de Barros

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Texto de Pedro Kazan:

"A nova faixa de isenção do Imposto de Renda, que libera do leão quem ganha até 5 mil reais por mês, foi vendida pelo governo como um avanço social.

Mas há um detalhe que o discurso populista omite: apenas 8% da população brasileira tem renda superior a 5 mil reais e irão bancar, portanto, a conta do país inteiro.

Em outras palavras, a cada 100 brasileiros, 8 financiam o Estado enquanto 92 dependem dele. O mais paradoxal? Os 8% que assumem a conta, praticamente não utilizam serviços públicos. É o retrato de uma pirâmide fiscal invertida que ameaça desabar.

A pirâmide salarial brasileira é brutalmente desigual. Segundo o IBGE divulgou em 2024, mais de 67% dos trabalhadores ganham no máximo 2.424 reais mensais, ou seja, menos de dois salários mínimos.

A renda média real per capita da metade mais pobre é de 1.848 reais. No outro extremo, o 1% mais rico recebe, em média, 20.664 reais mensais.

Quando o governo amplia a faixa de isenção, reduz ainda mais a já estreita base de arrecadação, transferindo para esse topo a responsabilidade de sustentar um sistema pesado, ineficiente e cada vez mais custoso.

Enquanto muitos países, inclusive nações vizinhas como o Paraguai e o Uruguai, criam incentivos para atrair grandes fortunas e investimentos — reduzindo impostos e oferecendo segurança jurídica —, o Brasil insiste em punir quem produz.

O paradoxo é que os mais ricos, tão demonizados no velho discurso político e sindicalista brasileiro, praticamente não utilizam serviços públicos: pagam escolas particulares, pagam planos de saúde, não utilizam transporte coletivo e normalmente precisam de segurança particular e residencial.

É como se, num condomínio, apenas o morador da cobertura bancasse o custo do prédio inteiro — da portaria à obra da fachada. E se ele decidir abandonar o imóvel? Pois é… Toda boa história de malandragem precisa de um trouxa, não é?

Enquanto o governo vende a ideia de “alívio para o povo”, a arrecadação total do país já ultrapassou 2,5 trilhões de reais até outubro e deve encerrar 2025 acima de 3,2 trilhões de reais.

O problema nunca foi falta de receita — é a falta de eficiência no gasto!

Ao mesmo tempo em que eleva a alíquota sobre investimentos de longo prazo, de 15% para 17,5%, o governo estuda reduzir impostos sobre apostas online, as famosas bets, que drenam bilhões da economia real, principalmente da população de baixa renda, tão carente de educação básica.

O recado é confuso: quem poupa e investe é penalizado; quem joga e se endivida, estimulado.

Em 2024, o Banco Central revelou que cerca de 3 bilhões de reais do Bolsa Família foram parar em sites de aposta — 20% do total do programa.

Mesmo assim, a prioridade fiscal foi aliviar o imposto de quem ganha até 5 mil reais, como se isso fosse resolver o problema do baixo consumo do varejo.

O Estado se comporta como um “babá” populista: prefere agradar no curto prazo ao invés de enfrentar o problema estrutural dos gastos públicos e da baixa produtividade.

O resultado é uma economia anestesiada, sem incentivo ao mérito, à construção patrimonial ou ao investimento empreendedor.

Pagar imposto não é problema — é sinal de que houve lucro. O problema é não ver retorno algum desse investimento!

O que se espera de um Estado que arrecada mais de 3 trilhões de reais por ano (suficiente para devolver 15 mil reais por brasileiro em serviços públicos de qualidade) é boa gestão de recursos públicos, com pessoas qualificadas, sem fanatismos ideológicos e desperdícios.

A verdadeira justiça fiscal não nasce de isenções eleitoreiras, mas da eficiência administrativa.

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