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O Vasco apresentou nesta terça-feira (16), ao Superior Tribunal de Justiça Desportiva (SJTD), o pedido de anulação da partida contra o Internacional pela 36ª rodada da Série A do Campeonato Brasileiro. O clube entende ter sido prejudicado pelo defeito nas linhas de impedimento do equipamento utilizado pela arbitragem de vídeo (VAR), na ocasião do primeiro gol do Colorado na derrota cruzmaltina por 2 a 0, no último domingo (14), no estádio de São Januário.
O lance ocorreu aos nove minutos do primeiro tempo. O lateral Moisés cobrou falta na área e Rodrigo Dourado, de cabeça, mandou para as redes. O Vasco argumenta que o volante do Inter estaria em posição de impedimento. O sistema do VAR, porém, não estava calibrado naquele momento e as linhas que ajudariam na identificação da posição irregular, ou não, do colorado não apareceram. O árbitro Flávio Rodrigues de Souza manteve a decisão de campo e validou o gol gaúcho.
Em nota, o STJD relata que o pedido vascaíno fala em “erro de direito” da arbitragem e “pede que seja remarcada a partida entre as equipes com o perfeito funcionamento do VAR”. Ainda segundo o comunicado do Tribunal, o Cruzmaltino argumenta que o árbitro de vídeo atuou em 17 ocasiões em que a marcação de campo o favorecia, “mas foi incapaz de cumprir sua missão em tantas outras oportunidades que lhe causaram enormes prejuízos na partida contra o Bahia [não expulsão do volante Gregore por falta no meia Martín Benítez] e mais recentemente contra o Internacional”.
No domingo, o presidente vascaíno, Jorge Salgado, já tinha afirmado que o clube recorreria à Justiça. O dirigente assinou um ofício de protesto e solicitou que fosse anexado ao relatório do jogo.
“Pediram para retirarem uma câmera da Vasco TV, 'descalibraram' a linha [de impedimento] e ironizaram nosso treinador [Vanderlei Luxemburgo] dizendo que avaliariam as imagens 'de casa'. São 18 apitos contra o Vasco, em uma disparidade desrespeitosa em relação a qualquer outro time da competição”, reclamou Salgado, em nota divulgada pelo Cruzmaltino após a partida.
O Internacional também se posicionou sobre a polêmica do VAR no domingo. Na entrevista coletiva concedida pelo técnico Abel Braga, o presidente Alessandro Barcellos reclamou de um pênalti marcado a favor do Vasco no fim da partida, não aproveitado pelo atacante Germán Cano. Pelo lance, o zagueiro Victor Cuesta, que estava pendurado, levou cartão amarelo e foi suspenso do jogo do próximo domingo (21), às 16h (horário de Brasília), contra o Flamengo, no Maracanã. O Colorado pode garantir o primeiro título brasileiro desde 1979 se vencer o Rubro-Negro, principal rival direto pela taça.
“Essa partida [contra o Vasco] teve elementos extracampo. Houve um pênalti que não existiu e o Cuesta ganha o cartão amarelo e está fora do jogo, de uma semana decisiva. Nós não aceitamos este tipo de arbitragem. Agora, é a hora de a onça beber água. O Internacional quer fazer com que o resultado dentro de campo seja justo para quem quer que seja. Não vamos aceitar, de nenhuma maneira, interferências externas”, declarou Barcellos.
Ainda no domingo, a CBF informou que a Comissão Nacional de Arbitragem havia solicitado esclarecimentos à empresa Hawk-Eye, responsável pelo árbitro de vídeo. Conforme a nota da entidade, porém, a Comissão disse que a equipe do VAR teria checado o lance, “não sendo constatado nenhum erro claro da arbitragem de campo. Portanto, conforme os princípios do Protocolo do VAR, foi corretamente mantida a decisão de campo de validar o gol”.
A Hawk-Eye se manifestou na segunda-feira (15), explicando que o “inconveniente foi causado pelo baixo ângulo das câmeras, em conjunto com a sombra se movendo no campo”. A empresa afirmou, em comunicado, que “a equipe operacional imediatamente seguiu o procedimento para recalibrar o sistema, o que foi concluído em poucos minutos”, mas que este processo “não havia sido concluído quando a revisão foi solicitada e as linhas não estavam disponíveis para uso”.
No documento enviado ao STJD, que reproduziu trechos na nota divulgada nesta terça-feira, o Vasco também se manifestou sobre o reconhecimento, por parte da Hawk-Eye, de falha no equipamento.
“Por que as câmeras não foram posicionadas corretamente antes do início da partida? Se elas foram posicionadas corretamente, por que o baixo ângulo gerou a falha? Se a calibragem levou alguns minutos, por que o árbitro não aguardou o pleno funcionamento para avaliar o lance polêmico antes de determinar o reinício da partida? O que assegura que o sistema estava funcionando plenamente o momento que o árbitro iniciou a partida?”, questionou o Cruzmaltino, afirmando que “nenhum integrante do clube foi avisado sobre o não funcionamento da revisão por vídeo, além da falha não ter sido citada pela arbitragem na súmula”.
O Internacional lidera o Brasileirão com 69 pontos, um a frente do Flamengo. O Vasco, por sua vez, encabeça a zona de rebaixamento, com 37 pontos, na 17ª posição. O Cruzmaltino também volta a jogar no domingo, às 16h, contra o Corinthians, na Neo Química Arena, em São Paulo. Se perder e o Bahia tiver derrotado o Fortaleza no sábado (20), às 21h, na Arena Castelão, o time carioca terá decretada, com uma rodada de antecedência, a queda à Série B.