Na campanha do primeiro turno, nem Jair Bolsonaro (PL) nem Lula (PT) colocaram o pés em solo alagoano – marcaram presença apenas através de mensagens em vídeos.
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Agora, na campanha do segundo turno, certamente terão de vir ao Estado.
Lula tem um palanque certo, o do governador Paulo Dantas (MDB) – que disputará o segundo turno estadual, do senador Renan Calheiros (MDB) e do senador eleito Renan Filho (MDB), além das lideranças políticas que os acompanham.
Para Bolsonaro, a situação é mais complicada: dos candidatos a governador de Alagoas, o único a se engajar fortemente na sua campanha foi o senador Fernando Collor (PTB), que não teve a devida reciprocidade por parte do presidente.
Collor perdeu a eleição para o governo e agora é Bolsonaro quem precisa dele para o segundo turno da disputa presidencial. Terá acolhida?
O senador Rodrigo Cunha (União Brasil), que vai ao segundo turno de governador contra Paulo Cunha, não fez campanha para nenhum candidato a presidente, apesar de seu principal apoiador – deputado federal Arthur Lira (PP) – ser um dos principais aliados de Jair Bolsonaro. Será que convencerá Cunha a agora apoiar o presidente?
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