O Tribunal de Contas da União vai iniciar investigação sobre o uso do cartão corporativo pelo ex-presidente Jair Bolsonaro, que nos seus quatro anos de mandato gastou R$ 27,6 milhões fazendo uso desse expediente.
LEIA TAMBÉM
Um absurdo, embora muito menos lesivo aos cofres público do que os gastos com o cartão corporativo durante o primeiro mandato do novamente presidente Lula, que entre 2003 e 2006 torrou R$ 60,7 milhões – em valores corrigidos até dezembro de 2022.
Pesa contra Bolsonaro a promessa, não cumprida, de acabar com com o uso do cartão corporativo caso fosse eleito.
O melhor mesmo que o TCU faria era acabar com o cartão corporativo por agentes públicos, em qualquer instância de poder, pela imoralidade que seu uso permite.
É, na realidade, um afronta ao cidadão brasileiro, que na sua maioria sobrevive em condições de dificuldades para ter acesso ao mínimo em termos de moradia, alimentação, transporte, saúde e educação.
LEIA MAIS
+Lidas