O cientista político alagoano Eduardo Magalhães, professor aposentado da Ufal e que tem dois PHDs em Ciência Política nos Estados Unidos, volta a usar as redes sociais para defender a sua proposta de legalização de compra e venda de votos no Brasil.
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Eis como ele justifica sua ideia, em nova postagem:
“1. Brasil é um país capitalista. Capitalismo é baseado principalmente no processo de compra e venda. Num ambiente de compra e venda, único ativo que o pobre tem e pode vender é o seu voto. Negar o seu direito de vender o voto é pura descriminação e foge do princípio democrático da isonomia de direitos e obrigações.
2. Compra/venda obedeceria regras aplicadas a contratos e transações comerciais. Taxas e impostos serão pagos de acordo com legislação.
3. Tratando-se de contrato comprador/vendedor, obrigação única do vendedor é votar no candidato que compra o voto. Não há participação de intermediários ou terceiros. Comprador, candidato, submete contrato a ser assinado pelas partes onde comprador se compromete a cumprir uma série de exigências típicas do cargo que pleiteia que em caso de não serem cumpridas poderão levar à perda do mandato, p.e. Honestidade do comprador no exercício do mandato, realização de propostas, promessas de campanha. Qualquer quebra de obrigações contratuais podem levar à perda do mandato.
4. Cópia de contrato assinado pelas partes estará a disposição da imprensa ou de partes justificadamente interessadas. 5. Eleitor só pode negociar o voto com um único comprador e transações de compra e venda serão fiscalizadas e controladas pela justiça.”
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