Trechos de artigo da colunista Mônica Bergamo, na “Folha de São Paulo”:
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“Auxiliares e ministros que despacham com frequência com Lula dizem que os momentos em que ele deixa transparecer maior decepção são aqueles em que percebe as diversas limitações que tem para fazer valer a sua vontade – e que são maiores do que as que existiam em seus dois mandatos anteriores”.
“Lula estaria, de acordo com assessores próximos, vivendo um paradoxo: se elegeu com ambições maiores do que as que tinha em eleições anteriores e determinado a, desta vez, não fazer tantas concessões como as que teve que fazer anteriormente para governar. Porém, ele tem hoje muito menos poder”.
“As aflições de trabalho contrastam com seu momento pessoal, de felicidade em que, como diz, está cada vez mais apaixonado pela mulher, Rosângela da Silva, a Janja”.
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