Mais da metade dos brasileiros com acesso à internet já fez compras usando aplicativos, de acordo com uma pesquisa realizada pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas. A pesquisa ouviu 673 pessoas das 27 capitais brasileiras e identificou que 59% das pessoas já usou apps para comprar. E 27% afirmam que o fazem com frequência. Para o SPC, é natural que as empresas usem o WhatsApp para abordar e serem abordadas pelos clientes. "Eles perceberam o potencial da ferramenta para sanar dúvidas, divulgar novidades, gerar interesse e, consequentemente, concretizar mais vendas”, Roque Pellizzaro, presidente do SPC Brasil. window._r4Ads.call('div-gpt-ad-1618237256620-1'); window._r4Ads.call('div-gpt-ad-1618237256607-13');Aplicativos Como se pode imaginar, entre os apps mais utilizados estão os de compra e venda de produtos, como Mercado Libre, Enjoei e OLX, mas também acontecem transações em aplicativos de transporte, streaming e entrega de comidas. window._r4Ads.call('div-gpt-ad-1618237256620-2'); window._r4Ads.call('div-gpt-ad-1618237256607-4'); As compras e vendas também acontecem pelo WhatsApp. Segundo o estudo,39% dos brasileiros já usaram o mensageiro ára conversar com a loja ou empresa no processo de compras. 59% dessas pessoas já chegaram até a realizar a compra pelo app, por se sentirem mais seguras (15%), por poderem comprar sem sair de casa (15%) e por receberem imagens e vídeos do produto antes de comprar (14%). “Ninguém gosta de ser mal atendido, ficar sem resposta ou ter dúvidas e não ter a quem perguntar quando está em busca de um produto ou serviço. Portanto, dependendo do segmento de atuação, ignorar as pessoas que desejam comunicar-se por essas ferramentas é perder a oportunidade de fidelizar clientes, vender mais ou aprimorar o processo de pós- venda, por exemplo. Mas o lojista ou vendedor precisa preparar-se para prestar o serviço adequadamente, por meio de treinamento e acompanhamento constante. Do contrário, terá de lidar com clientes insatisfeitos e comentários negativos sobre a empresa, o que pode ser desastroso para qualquer negócio", opina Pellizzaro.