Deputado diz como tratar autores de chacinas em escolas: “no fuzil, na espingarda”

“Quem achar ruim o que estou dizendo, não vote em mim. Se eu governasse um Estado, uma nação, minha polícia teria obrigação de saber que tinha que eliminar aquele veneno, aquela cobra”, disse o deputado estadual Antônio Albuquerque (Republicanos), nesta quarta-feira, em discurso na Assembleia Legislativa.

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Bem ao seu estilo, Albuquerque se referia às chacinas como as que têm ocorrido em escolas no Brasil, que, no seu entender, só podem ser evitadas exterminando-se os responsáveis no próprio local onde se der o crime.

Para o deputado, o tratamento para criminosos que se passam para isso é “no fuzil, na espingarda”, como forma de inibir quem pretenda fazer o mesmo.

E disse mais:

“Deus defenda os inocentes, porque se eu tiver perto, trato bandido como deve ser tratado, no tiro mesmo”.

Segundo Antônio Albuquerque, apesar do seu posicionamento ele entende que o poder público deve adotar providências preventivas para garantir a integridade dos estudantes no interior das escolas, inclusive reforçando a segurança.