Enquanto acontecia a votação que rejeitaria a denúncia contra o presidente Michel Temer ao longo desta quarta-feira, 2, o deputado Wladimir Costa (SD-PA) foi flagrado em uma conversa pelo WhatsApp. Concurso para PM? técnico dá dicas para teste físico window._r4Ads.call('div-gpt-ad-1618237256620-1'); window._r4Ads.call('div-gpt-ad-1618237256607-13');Nas imagens divulgadas pelo fotógrafo Lula Marques em seu Facebook, o parlamentar troca inúmeras mensagens com uma mulher, a quem, em plena sessão no Congresso Nacional, pede nudes. "Mostra tua bunda mostra afinal não são suas profissões que destacam como mulher é sua bunda. Vai lá põe aí garota". window._r4Ads.call('div-gpt-ad-1618237256620-2'); window._r4Ads.call('div-gpt-ad-1618237256607-4'); O deputado, que ficou conhecido por ter tatuado o nome de Temer em um dos ombros, é réu no STF acusado de desviar dinheiro de funcionários. window._r4Ads.call('div-gpt-ad-1618237256620-3'); window._r4Ads.call('div-gpt-ad-1618237256607-6'); O processo tem como base uma denúncia feita por um ex-funcionário de Wladimir, que trabalhou como cinegrafista no programa de televisão do parlamentar e foi registrado como seu assessor na Câmara. O Ministério Público afirma que o deputado e um irmão seu ficaram com o salário de três pessoas que recebiam como servidores do gabinete parlamentar sem trabalhar entre 2003 e 2005. No depoimento inicial, o funcionário que fez a denúncia dizia que sacava o salário e entregava o dinheiro para o irmão do parlamentar, recebendo de volta apenas R$ 500,00 que era seu salário como cinegrafista. Por meio de perícia e de quebra de sigilo bancário verificou-se que os funcionários sacavam integralmente os salários recebidos da Câmara. Nas mesmas datas, há registros de depósitos em espécie feitos na conta de Wladimir no mesmo banco. window._r4Ads.call('div-gpt-ad-1618237256620-4'); window._r4Ads.call('div-gpt-ad-1618237256607-8'); No transcorrer do processo, o funcionário que fez a denúncia retirou a acusação contra o parlamentar, dizendo que só sabia do envolvimento do irmão do deputado. Mesmo assim, o STF decidiu abrir a ação penal em 2009 contra o parlamentar. Posteriormente, o funcionário recuou até na acusação contra o irmão de Wladimir, dizendo que tinha feito tal acusação influenciado por um advogado que o defendia em processo trabalhista. Veja Também 4 pessoas que não deveriam tomar suco de laranja, segundo nutricionista Se depila em casa? Veja esse truque que diminui a dor da cera