A posse do desembargador Washington Luiz Damasceno Freitas na presidência do Tribunal Regional Eleitoral, na 6a feira, 13, se transformou num evento de grande descontração.
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Com o auditório do Tribunal de Justiça completamente lotado, houve momentos de manifestações culturais, com apresentações do coral de servidores do TJ e do cantor e compositor Eliezer Setton, e intervenção do próprio desembargador empossado.
Washington Luiz fez referências engraçadas sobre alguns dos seus convidados – boa parte de Sergipe, onde ele estudou e trabalhou – e destacou em seu discurso a importância dos seus pais na sua formação.
Sobre Dona Cacilda, sua falecida mãe, registrou sua relevância no cotidiano da cidade de Piranhas, onde nasceu, lembrando diversos causos que ele protagonizou.
A informalidade também integrou o discurso do desembargador Otávio Leão Praxedes, que se despedia e agora é o vice-presidente do TRE/AL.
Praxedes chegou a arrancar risos dos presentes ao relatar um episódio ocorrido numa cidade do Sertão, quando um candidato a vereador foi lhe questionar a lisura da urna eletrônica, pelo fato de na urna em que votou só haver o voto dele próprio, não aparecendo o voto da sua mulher.
Ao ouvir a esposa do candidato, o desembargador esclareceu o “mistério”: a cidadã confessou que na verdade não havia votado no marido, mas sim no irmão dela também candidato a vereador.
A descontraída cerimônia rompeu, enfim, a tradicional formalidade de atos solenes no Judiciário.
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