É festa, é alegria e o Pinto da Madrugada leva a animação para a orla de Maceió. E as fantasias tomaram conta desse mar de gente, uma mais criativa do que a outra.
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A médica Antônia Martins e o administrador Edson Silva foram de Fiona e Shrek, personagens de uma das animações mais amadas de todos os tempos. "Todo ano estamos aqui para comemorar essa alegria do Carnaval, para abrilhantar e alegrar todo mundo. É uma festa de família, de amigos. É o resgate realmente do frevo aqui em Maceió", disse Antônia.
"Carnaval é uma festa boa, uma festa que a gente reúne a família, com os amigos e é assim... Tem que brincar com a prioridade e se beber passe a chave", reforçou Edson.
Foto: João Marcelo Cruz/TNH1
Os advogados maceioenses Alladin e Jasmine, ou melhor, Carlos Magno e Rosalice Araújo, também apostaram em fantasias que fazem referência ao mundo infantil para marcar presença no Pinto da Madrugada. "Nós queríamos um sábado encantado. Estamos muito empolgados e ansiosos. Esse ano eu e minhas amigas viemos de princesas e os nossos esposos de príncipes", disse Rosalice.
"Estou empolgado, estamos indo para a concentração e a ideia é voltar, sem ter hora para acabar. Estamos em amigos, com a esposa. No primeiro ano ela veio de Xuxa, e eu de Ayrton Senna, e esse ano ela veio de Jasmine e eu de Alladin. Trouxe até meu tapete mágico", afirmou Carlos com bom humor.
Foto: João Marcelo Cruz/TNH1
Continuando com as fantasias de príncipes e princesas, mais um casal investiu na história de conto de fadas para cair no frevo. A médica Kátia Galvão foi de Bela Adormecida e o auditor fiscal João Antunes se caracterizou de príncipe para curtir a folia. “Animação muito grande. A gente se preparou a semana inteira", disse Kátia.
“Esse é um bloco família, sem confusão. Bem inclusivo, com todo tipo de pessoa. Tranquilo, não tem briga. Eu que sou do Rio de Janeiro, isso aqui lá não existe mais. Maceió está de parabéns”, acrescentou o esposo.
Foto: João Marcelo Cruz/TNH1
A autônoma Bárbara Carvalho trouxe o filho para a prévia do Carnaval pela segunda vez e, segundo ela, a fantasia usada pela criança, de cachorrinho, já é uma tradição da família.
"Essa fantasia dele era minha, quando eu tinha dois ano. Aí passou para a minha irmã e agora para ele. É uma tradição de geração para geração", disse Bárbara.
Foto: Itaciara Albuquerque/TNH1
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