Uma das propostas de governo do senador Fernando Collor (PTB) caso seja eleito governador é diminuir tributos e, com isso, dar condições às empresas de contribuir com a receita do Estado, sem sacrificar o empresário.
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Ele explica esse seu compromisso:
“Quando falta dinheiro nos cofres públicos, a solução encontrada pelos gestores é transferir para o empresário. Aumenta o imposto e o resultado é esse terrorismo fiscal. Se reduzimos a carga tributária, damos a possibilidade de as pessoas contribuírem e termos a arrecadação compatível com as necessidades do Estado. Mas infelizmente não é isso que acontece. Comerciantes e empresários são escorchados com a política fiscal adotada, de multas altíssimas, que tornam impossíveis de cumprir como gostariam.”
Para convencer empresas a se instalar em Alagoas, Collor diz que é preciso investir em infraestrutura:
“Não é apenas prestígio político ou incentivo fiscal que interessa ao empresário. Ele precisa de condições básicas de infraestrutura, seja a localização geográfica, energia estável. É uma série de conceitos que se leva em consideração. E vamos trabalhar para tornar nosso Estado adequado para as novas indústrias”.
Outra preocupação do candidato ao governo pelo PTB é a carência alimentar:
“Trabalhar para erradicar a fome do nosso povo é algo urgente e é prioridade no meu governo. Temos o Fecoep, recurso que deve ser recolhido com essa destinação, mas é desviado para inúmeras outras atividades. Com planejamento e um governo que terá a capacidade de entender o sofrimento de quem tem fome, vamos garantir que todos os alagoanos mantenham suas famílias”.
No exercício do mandato de senador, Fernando Collor propôs a Lei Nº 14.016/2020, sancionada pelo presidente Jair Bolsonaro, que combate o desperdício de alimentos e prevê que empresas produtoras e fornecedoras de alimentos podem doar excedentes não comercializados, desde que sejam próprios ao consumo humano.
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