O presidente da Federação das Indústrias de Alagoas (Fiea), José Carlos Lyra de Andrade, teve a iniciativa de reunir Mílton Pradines, diretor de Relações Institucionais da Braskem, e Marcius Beltrão, secretário de Estado da Educação (Seduc), para reunião sobre a situação das escolas do Centro Educacional Antônio Gomes de Barros, maior conglomerado educacional de Alagoas.
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“Estamos buscando soluções para uma questão que é de interesse público, mas também da Indústria”, disse José Carlos Lyra.
Para o presidente da FIEA, a conciliação buscada pela entidade visa encontrar uma saída para os impactos causados pela Braskem não apenas às escolas, mas também em outros equipamentos do complexo educacional de responsabilidade da Seduc.
José Carlos Lyra ressaltou que desde o surgimento do problema nos bairros de Maceió afetados pela exploração de sal-gema, por parte da Braskem, a empresa incluiu o CEAGB no mapa de monitoramento, enquanto a Secretaria Educação que saídas para atenuar os impactos do afundamento do solo no complexo educacional.
Os bairros afetados pela exploração de sal-gema em Maceió são Pinheiro, Bebedouro, Mutange, Bom Parto e Farol.
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