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O Hospital Universitário da Ufal realiza nesta terça-feira, 9, o II Simpósio de Transplantes, como forma de conscientização sobre a importância da doação de órgãos e tecidos para transplantes, com uma programação que inclui palestras, discussões interdisciplinares e reflexões sobre os avanços dessa prática médica.
Por conta da relevância da causa, o Brasil instituiu 27 de setembro como Dia Nacional da Doação de Órgãos – para se ter ideia, mais de 78 mil pessoas aguardam na fila por um transplante no nosso país, de acordo com dados do Ministério da Saúde.
Segundo a médica Leila Tojal, organizadora do simpósio, o evento será um espaço de aprendizado, integração e inspiração, reunindo profissionais de diversas áreas que compartilham um propósito comum: salvar vidas e oferecer esperança a pacientes e suas famílias.
Explica a assessoria de comunicação da Ufal: “O processo de doação e transplante envolve várias etapas, desde a manifestação do desejo da pessoa em vida; o diagnóstico de morte encefálica (no caso de órgãos) e parada cardiorrespiratória (no caso de tecidos, como córneas, vasos, pele, ossos e tendões); a atuação da Comissão Intra-Hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplante junto à família; a realização de exames de compatibilidade e doenças; a retirada do órgão; o transporte e a cirurgia transplantadora.”
Em 2024, o Brasil bateu recorde em transplantes: cerca de 30 mil procedimentos, crescimento de 18% em relação a 2022 - os órgãos e tecidos mais transplantados foram córnea (17.107), rim (6.320), medula óssea (3.743) e fígado (2.454).
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