Nossa geração está deixando um lastimável legado para nossos filhos e netos, em que mentir e roubar vale a pena.
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Isso foi reafirmado com resultados das eleições do último domingo.
As mais recentes safras de políticos brasileiros, com as honrosas e raras exceções, são constituídas de personagens que têm folha corrida em lugar de um currículo.
Não é a toa que a cada eleição ganham mais notoriedade (e, naturalmente, muito dinheiro) advogados que representam escritórios caríssimos, de preferência os de relacionamento próximo com figuras do alto escalão da área jurídica.
Os resultados estão aí, afetando toda a população, mesmo quando só metade do eleitorado homologou nas urnas o nome vitorioso.
O que ensinar aos nossos descendentes? Que o crime compensa?
É nesses momentos de indignação que a pessoa decente se envergonha de fazer parte de uma geração perdida no que diz respeito aos princípios fundamentais de dignidade e honradez.
“Ou restaure-se a moralidade ou locupletemo-nos todos!”, já dizia o saudoso jornalista, escritor e radialista Sérgio Porto, imortalizado no pseudônimo de Stanislaw Ponte Preta.
Mais do que nunca, nosso futuro está nas mãos de Deus!
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