Amanhã completam-se 15 dias do segundo turno da eleição presidencial.
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Enquanto bolsonaristas continuam ocupando espaços pelo Brasil, inclusive em Alagoas, para contestar o resultado das urnas que deu a vitória a Luiz Inácio Lula da Silva (PT) à Presidência da República, seu líder maior, Jair Bolsonaro, continua isolado, submergido do cenário político nacional nas duas últimas semanas.
Segundo seus poucos interlocutores ao longo desse período, o ainda Presidente da República está abalado com a derrota, avaliando o seu futuro político.
E tomando conhecimento de que aliados importantes do seu governo estão se mudando ou se oferecendo para o lado do vencedor – Lula.
Durante essas duas últimas semanas, Bolsonaro tem evitado as redes sociais, que era uma das suas práticas mais comuns, e só fez um breve pronunciamento público, no Palácio do Planalto, três dias após o resultado da eleição, quando disse que continuará seguindo a Constituição, mas sem reconhecer a vitória de Lula.
O presidente nem comentou o relatório do Ministério da Defesa entregue ao Tribunal Superior Eleitoral, atestando não ter havido fraude nas eleições – embora indicando prováveis vulnerabilidades no sistema de apuração de votos.
Sua assessoria informa quando ele vai reaparecer em público.
Enquanto isso, seus seguidores mantêm a vigília diante de guarnições militares – aqui em Maceió, na Avenida Fernandes Lima, em frente do 59oBIMtz – esperando uma cada vez mais improvável mudança no resultado oficial da eleição presidencial.
Até quando?
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