A baixaria na atual campanha em Alagoas ganhou outro capítulo com a divulgação de vídeo em que um dirigente do ASA se refere a um certo Rodrigo como sendo pessoa que teria criado confusão e praticado vandalismo na loja do clube arapiraquense.
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O material divulgado insinua que ele estaria se referindo ao senador Rodrigo Cunha, candidato a governador pelo União Brasil.
Foi preciso o próprio Rodrigo Cunha ir à loja do ASA esclarecer o episódio, explicando que é natural de Arapiraca, é torcedor do clube e que, por sua própria formação, seria incapaz de causar arruaças.
O senador foi recebido pelo presidente do ASA, Higor Rafael, e pelo diretor de futebol, Rogério Siqueira, que gravou um vídeo inocentando Rodrigo Cunha da informação falsa veiculada e enaltecendo o apreço que todos no clube têm pelo senador.
A assessoria de Rodrigo Cunha atribui a criação e divulgação do episódio a adversários políticos seus, visando prejudicar sua imagem, “na tentativa de confundir a opinião pública e a população arapiraquense”.
“Aqui eu estou em casa”, disse o senador na loja do ASA, acrescentando: “A gente está num momento bem complicado. A responsabilidade é de quem passa a notícia falsa pra frente. A gente está vivendo na era das fake news.”
Fica mais um exemplo da falta de limites para a maldade humana, nesse submundo que constitui os bastidores da política. É um autêntico vale tudo para atingir adversários, visando se chegar ao poder.
O que nos faz lembrar da frase diariamente repetida pelo colega radialista França Moura: “De que é feito o ser humano?”
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