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Uma garotinha de 2 anos morreu, segunda-feira (20), após ser espancada por um adolescente de 15 anos em Franco da Rocha, na Grande SP. O menor admitiu o crime à polícia. Ele foi apreendido e levado à Fundação Casa.
Segundo relatado pela mãe da criança, uma manicure de 33 anos, ela deixou a filha com sua irmã, que não teve a idade revelada e é namorada do adolescente, na casa da família dele, para ir trabalhar na capital paulista. "[Horas depois], Ela recebeu um telefonema da irmã, afirmando que a criança passava mal", afirma trecho do boletim de ocorrência.
Quando a mãe chegou na casa do estudante de 15 anos, a sua filha vomitou e a manicure, ao retirar o capuz da criança, percebeu que no rosto da menina havia ferimentos e marcas de violência.
Para a mãe da criança, o adolescente alegou que a menina havia caído e batido a cabeça, após ele lhe dar banho. Por conta disso, a manicure levou a filha a uma UPA (Unidade de Pronto-Atendimento).
No posto médico, segundo boletim de ocorrência, foi constatado que a criança apresentava quadro de traumatismo crânio encefálico, múltiplos hematomas, além de sinais de que havia sido penetrada em suas partes íntimas. Apesar disso, foi dada alta para a menina no mesmo dia.
Em casa, segundo a mãe, a criança perdeu a consciência, por volta de 14h30. Por isso, ela voltou com a menina à UPA. A criança já chegou sem vida ao hospital.
À polícia, o adolescente afirmou que a criança ficou chorando após cair no banho. Irritado por causa do choro, ele afirmou que a agrediu com socos e pontapés. Ele afirmou que introduziu "por curiosidade" um objeto nas partes íntimas da vítima. No momento do crime, o menor estava sozinho com a criança.
O adolescente foi sindicado por homicídio triplamente qualificado (motivo fútil, meio cruel e impossibilidade de defesa da vítima).
A Prefeitura de Franco da Rocha, sob gestão de Kiko Celeguim (PT), diz que não foram constatadas fraturas no crânio da menina. Por isso lhe deram alta médica.
"A equipe atendeu como suspeita de trauma encefálico, procedendo ao protocolo para este tipo de caso: exames de imagem e diagnóstico, onde não foram constatados sinais de fratura no crânio, e observação na pediatria durante 12 horas", diz trecho de nota.