Contextualizando

Na hora de escolher o senador é bom lembrar dos suplentes

Em 26 de Julho de 2022 às 10:59

Encerra-se em 5 de agosto o prazo para a realização de convenções partidárias.

Naturalmente, o interesse maior do eleitor é quanto aos candidatos aos cargos majoritários de governador e senador (neste ano há apenas uma vaga em disputa).

É interessante saber quais serão os candidatos a suplente de senador, pois tem sido comum os titulares abrirem vaga para eles.

Atualmente, por exemplo, em Alagoas os senadores Rodrigo Cunha (União Brasil) e Renan Calheiros (MDB), estão licenciados do mandato e seus primeiros suplentes estão em pleno exercício.

De Rodrigo, é a médica Eudócia Caldas, ex prefeita de Ibateguara e mãe do prefeito de Maceió, JHC; de Renan, é o empresário e ex presidente do CSA Rafael Tenório.

O segundo suplente de Rodrigo é o médico Henrique Arruda, enquanto a vereadora Silvania Barbosa, de Maceió, ocupa a segunda suplência de Renan.

Já o senador Fernando Collor (PTB), que desistiu da reeleição para concorrer ao governo do Estado, tem na primeira suplência a médica Renilde Bulhões, ex prefeita de Santana do Ipanema – que assumiu no Senado por quatro meses, em 2019. O segundo suplente de Collor é Severino Leão, ex prefeito de Arapiraca.

Há casos anteriores de suplentes que também assumiram o cargo de senador: Hermann Torres, Rubens Vilar, os irmãos Djalma Falcão e Alcides Falcão, João Nascimento, João Lúcio e os irmãos Carlos Lyra e João Lyra, João Tenório e Givago Tenório, dentre outros.

Portanto, é bom o eleitor saber que ao votar em alguém para o Senado pode estar dando vez no futuro, aos seu suplentes. Um estranho caso em que a pessoa diretamente não é votada, mas pode exercer mandato, assim como vice governador e vice prefeito.

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