Em época de modernidade, em que proliferam nas redes sociais imagens e áudios de toda espécie, numa campanha eleitoral não poderia faltar muito ingrediente de cunho político.
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Nesse território livre da internet as pessoas não podem escolher o que recebem, daí a abundância de material criticando ou defendendo candidaturas.
Como a esta altura da campanha muita gente já fez opção por seus candidatos, soa como provocação a insistência em se enviar material de adversários.
A primeira reação, educada, é explicar a quem envia que você já definiu seu candidato.
Se o remetente insiste, a ação posterior é mais radical: bloquear quem envia ou, se for em grupo de zapp, sair do grupo.
É um dos casos clássicos de intolerância política nos tempos atuais.
Afinal, cada um tem suas preferências políticas e todos devemos respeitá-las.
Insistir na imposição de outros candidatos, para quem já definiu o seu, é caso de falta de educação e de respeito à liberdade de manifestação política.
O resultado disso é o estremecimento de amizades, e até o fim delas, por conta da radicalização política.
Muitas já acabaram por esse motivo e outras, infelizmente, devem acabar com a proximidade da eleição.
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