O plano social de apoio às famílias prejudicadas pelo afundamento do solo em cinco bairros de Maceió foi debatido em reunião, no auditório da Prefeitura de Maceió, por representantes de órgãos municipais e governamentais com participação da Braskem.
LEIA TAMBÉM
A empresa apresentou 15 ações compensatórias que constam do plano social em elaboração, com pontos fundamentais definidos: Políticas Sociais e Redução de Vulnerabilidade; Atividade Econômica e Trabalho e Renda; Qualificação Urbana e Ambiental; Preservação de Cultura e Memória.
As discussões abordaram também a implantação de creches e a criação de projetos de desenvolvimento socioemocional nas escolas, como explica a secretária de Educação de Maceió, Jó Pereira:
“É bom saber que no aspecto da Educação foi priorizado o investimento na abertura de novas vagas em creches, pois realmente temos uma demanda histórica com relação a isso. Essa ação sendo contemplada, sendo apontada no plano social como principal demanda da Educação, nos dá uma perspectiva de que, com fé em Deus e muito trabalho, minimizaremos essa fila de espera em um curto espaço de tempo. É o que a gente acredita, até porque já está na fase final do detalhamento da ação”.
Quando exerceu mandato de deputada estadual Jó Pereira comandou debates os impactos do afundamento do solo para a Educação, até mesmo realizando audiências públicas, e tem pautado o tema, agora na Semed, como prioridade nas discussões entre a Prefeitura de Maceió e a Braskem, causadora dos danos ambientais nos bairros do Pinheiro, Farol, Mutange, Bebedouro e Bom Parto.
LEIA MAIS
+Lidas