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Victor Hugo, sem dúvida, foi um dos principais destaques do Big Brother Brasil 20, em que realizou o sonho de entrar no reality show do qual era fã e por viver um romance utópico com Guilherme Napolitano. Contudo, o nome do ex-brother, de 26 anos, voltou aos destaques em dezembro de 2020, quando ele participou de uma festa do influencer Lucas Guimarães, marido de Carlinhos Maia, e foi infectado pela Covid-19.
“Eu não fiquei até o fim porque eu me senti um pouco incomodado pela situação e um certo medo pela minha saúde e não de um possível cancelamento. Foi uma decisão equivocada eu ter ido à festa, mas não me eximo da culpa”, assume ao iG Gente .
A doença foi avassaladora para o psicólogo que precisou ser internado às pressas em um hospital em Maceió, capital de Alagoas. A saúde dele piorou, se reestabeleceu em apenas alguns dias e poucas horas depois de receber alta, foi barrado ao tentar embarcar em um voo comercial. Apesar da notícia ter repercutido mal na imprensa, o ex-BBB explica - pela primeira vez em uma entrevista - que naquele momento já não transmitia mais a doença.
“Quando fui liberado do hospital, estava curado e não contagiava ninguém. Até coloquei isso em uma nota no meu Instagram. Eu jamais colocaria as pessoas em risco. O que aconteceu no hospital foi protocolar. Quando você tem Covid, mesmo curado, você precisa apresentar um documento que precisa ser emitido em uma farmácia mostrando que você não está mais contagiando as pessoas e ninguém disse que eu precisava.”
Ele lembra que os momentos que passou na UTI foram difíceis, com crises de ansiedade, além de estar em um estado grave que poderia realmente ter morrido. Victor declara que teve medo de perder a vida e acredita que tenha ganhado uma nova oportunidade para fazer tudo corretamente.
“Estou tentando fazer as coisas diferentes, aprender com os nossos erros e seguir em frente. Não vou mentir, ainda me sinto muito culpado porque, querendo ou não, quando você influencia as pessoas, tem um impacto nelas. Quero muito ser uma pessoa diferente”, acrescenta.
Outra notícia que o deixou magoado foi uma matéria da colunista Fábia Oliveira que afirmava que algumas enfermeiras reclamaram que o ex-brother era “insuportável” dentro da UTI.
“A minha experiência no hospital foi traumática, mas, com relação à equipe do hospital, só tenho coisas boas para falar. A qualidade do hospital e dos profissionais eram ótimas e eu fiquei surpreso delas terem falado isso, pois não existe paciente insuportável ou suportável, todos ali precisam de cuidados. É antiético elas terem falado aquilo de mim e eu estava em um estado muito debilitado e em sofrimento.”
Recomeço
Apesar de ainda se sentir mal com tudo que aconteceu, Victor Hugo quer recomeçar da melhor forma possível. “Depois de tudo que passei, eu tive muitas crises de pânico, fiquei muito debilitado por causa da culpa e me questionei sobre o significado da minha vida. Queria ser um bom exemplo, era melhor eu não estar aqui. Eu não queria isso para mim ou para minha família”, lamenta.
Além disso, no primeiro semestre deste ano, ele anuncia que vai lançar seu primeiro trabalho como cantor. “É um ano para botar para quebrar na música, o repertório está pronto e pretendo lançar o primeiro álbum completo em breve. Tenho de definir ainda a data porque quero cuidar da minha saúde mental antes de qualquer coisa”.
Telespectador assíduo
Ter participado do BBB não sublimou o fã assíduo do programa que existe dentro de Victor Hugo. Ele conta que está de olho em tudo o que rola nesta 21ª edição do reality e analisa que, apesar do clima de tensão que está na casa, os assuntos que são levantados dentro dela são importantes a serem discutidos.
“É uma edição muito pesada e todo mundo está sentindo isso muito forte, principalmente as pessoas mais oprimidas pela casa. O impacto está gigantesco. Os temas estão sendo colocados de maneira muito diferente e a gente se pergunta ‘nossa, o pessoal não sabe que isso está sendo gravado? Ou será que essa provocação faz parte da estratégia?'", questiona.
Apesar de nem estar fazendo parte do BBB21, seu nome foi parar nos trending topics do Twitter na última terça-feira, 10, após uma fala do Projota. Em uma conversa com Pocah e Viih Tube, o rapper afirmou que Gilberto está sendo odiado dentro da casa, tal como era Victor Hugo, por ser "leva e traz".
O psicólogo responde que não esperava essa atitude do cantor e salienta que ele era um de seus maiores ídolos. O ex-brother diz que se sentiu mal porque os dois não se conhecem para tirar certas conclusões infundadas.
"Diferente do Projota, eu não vou falar sobre ele - se é vilão ou não - como ele fez. Se diz que influencia as pessoas positivamente, a mim ele não fez isso. Depois da frase dele, vieram me atacar novamente desnecessariamente no Twitter. Eu até fiquei feliz que as pessoas falaram que não é por conta dessa fala que eu tinha que levar hate ou ser cancelado”, conta.
O maranhense comenta que o tão discutido "cancelamento" é algo que ele teve de aprender a lidar quando saiu do BBB. Nunca o trataram mal na rua e sempre recebeu muito carinho do público pessoalmente, mas na internet, algumas pessoas fazem comentários maldosos.
“Achava que era a pior pessoa do mundo, que era uma pessoa inadequada. Foi muito complicado no começo entender que era só sair do celular que estava tudo bem. Sou uma pessoa boa, tenho uma carreira bem sucedida e consegui o que queria, que era entrar no BBB. A gente quer ser aprovado, mas eu nunca vou ter a aprovação de todo mundo. Têm coisas que só o tempo curam."
Victor Hugo também compara sua participação na casa com a exclusão que Lucas Penteado passou dentro do confinamento, o que resultou no abandono do brother que aconteceu no último domingo.
“O sentimento de querer desistir eu senti em vários momentos. Me sentia extremamente excluído, foi conturbada a maneira que algumas coisas aconteceram lá”, descreve. “O Lucas sofreu muito mais opressão. Ele rebatia e eu guardava, tinha 15 pessoas contra mim e eu preferia ficar na minha e tentar dar a volta por cima. O Lucas contestou e começou uma pressão psicológica em cima dele e se desgastou muito. Fiquei oito semanas e senti a exclusão logo na primeira semana”, relata.
Apesar disso, ele lembra que conseguiu ressignificar a relação com alguns dos confinados aqui fora. “Eu fiquei amigo de quase todos da casa. A Flay, Gui, Gizelly, Marcella, Rafa, Mari e Babu. Este último, inclusive, é um cara fantástico. Aqui fora as coisas se fortaleceram. Quando eu estava internado por conta da Covid, ele ligava para minha família todos os dias para saber como eu estava.”