Criado pelo Banco Central, o Pix é uma nova alternativa de pagamento instantâneo que visa facilitar os processos de pagamento e transferência. Esse método já superou, segundo os dados mais recentes, alternativas como o TED e o DOC. Saiba mais.
O Banco Central criou recentemente um novo meio de pagamento que serve de alternativa aos já existentes DOC, TED e também aos cartões pessoais e empresariais.
Além de ter como intenção transações mais rápidas, em menos de 10 segundos e através do celular, essa alternativa, oferecida pelos bancos, pelos meios de pagamento e pelos fintechs, será de fácil acesso, já que a adesão ao Pix é feita pela criação de uma chave Pix, junto dos canais de atendimento de banco ou instituições financeiras onde o titular tem conta, sendo a chave gerada com facilidade mediante as formas comuns de identificação (como o número do celular, uma chave aleatória, o CPF/CNPJ ou o endereço eletrônico.
Essa nova forma de transações, liberada pelo governo brasileiro, permite a movimentação bancária de uma forma mais adequada à necessidade de cada usuário, fazendo com que exista maior conforto no momento de transferir ou retirar dinheiro da conta.
Prático, rápido e sem custos, esse método está se tornando uma das preferências dos brasileiros. Saiba mais.
Usos do Pix e o interesse dos brasileiros
Vários websites, incluindo cassinos online que aceitam o Pix, já se adaptaram a essa forma de movimentação de valores, podendo assim substituir as tradicionais transferências, tornando os processos mais rápidos e seguros.
Usualmente, quando se realiza uma transferência bancária, os processos bancários são mais demorados, o que vem motivando o aparecimento de soluções que utilizam a Internet como principal método de movimentação de fundos.
Em um mundo cada dia mais dinâmico, onde nomes como a Bitcoin começam a se tornar comuns, os processos mais demorados começam a se substituir por outros, mais modernos e interessantes para o público.
No Brasil, uma das alternativas que o demonstra é justamente o Pix, que oferece uma experiência de transação mais confortável e prática, podendo ser utilizada em inúmeras plataformas digitais, incluindo algumas das melhores casas de apostas e cassinos.
Banco central indica que Pix já superou DOC e TED
Os pagamentos via Pix são cada vez mais comuns no Brasil. Embora esse método seja uma das mais recentes formas de pagamentos instantâneos, o fato é que pelo final de março de 2021, o serviço já registrava 206,6 milhões de chaves em nosso país, superando métodos mais antigos, como o boleto bancário, o DOC e o TED.
Esse serviço, oferecido desde novembro de 2020, tem, assim, se destacado no país, se estimando que, entre novembro de 2020 e março de 2021, tenham sido efetuadas no Brasil mais de 1 bilhão de transações por essa via, totalizando R$ 787,2 bilhões.
Esse valor é superior à soma resultante do uso dos DOCs e TEDs, demonstrando assim como o Pix está virando tendência.
Ainda que não existam valores mínimos e máximos para transferências com Pix, alguns websites ainda colocam limitações de valor para proteger seus usuários.
