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A Polícia Civil prendeu no início da tarde desta quinta-feira (6) o homem que confessou ter asfixiado a comerciante Cícera de Oliveira, de 53 anos, e ateado fogo na residência em que o corpo dela foi encontrado, no dia 17 de janeiro. O delegado Lucimério Campos, da Delegacia de Homicídios de Rio Largo, confirmou a prisão ao vivo no programa Fique Alerta. O suspeito é sobrinho da vítima.
"Foi preso em sua residência. Encontra-se na delegacia. Vai fazer o procedimento de praxe e depois será encaminhado ao Sistema Prisional. A prisão foi tranquila, não teve resistência. Estávamos aguardando a ordem judicial e monitorando o paradeiro dele", explicou o delegado.
O suspeito, que ainda não teve o nome revelado, tem 40 anos de idade, vai passar pelo procedimento padrão de exame no Instituto Médico Legal e depois será encaminhado para o Sistema Prisional. O delegado Lucimério Campos afirmou que o homem vai responder pelos crimes de latrocínio e incêndio, e informou que está analisando outras diligências para saber se vai enquadrá-lo em algum outro crime.
Entenda o caso
O Corpo de Bombeiros foi acionado para controlar um incêndio em uma residência, em Rio Largo, no dia 17 de janeiro. Após controlar as chamas, o CBM encontrou o corpo da comerciante Cícera Oliveira, de 53 anos.
Responsável pela investigação, o delegado Lucimério Campos, da Delegacia de Homicídios de Rio Largo, confirmou que o incêndio foi criminoso e que o autor é o sobrinho da vítima. Ele teria sido flagrado por Cícera Oliveira no momento em que furtava pertences na residência.
Para não ser denunciado e preso, ele asfixiou a própria tia, arrastou-a para um cômodo, ateou fogo à residência, e depois fugiu.
"Ele já havia furtado uma quantidade em dinheiro da casa. Sabia que a família, que é comerciante, guardava dinheiro na residência", disse o delegado Lucimério Campos, ao afirmar que a polícia já suspeitava do sobrinho da vítima, que usava nos últimos dias pertences da vítima.
Uma das principais evidências são imagens de câmeras de segurança que fazem uma linha do tempo da presença do suspeito, que possuía uma cópia da residência sem o conhecimento da família. O que pode comprovar outros furtos praticados por ele à residência.
Ao ser chamado para depor, diante das evidências que já haviam contra ele, o suspeito decidiu confessar o crime. Segundo o delegado, o suspeito foi liberado após a confissão, pois ainda não havia mandado de prisão contra ele.