Na prática, a teoria é outra.
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Essa máxima, utilizada para tantas situações do nosso cotidiano,se aplica perfeitamente ao Processo de Eleições Diretas que o Partido dos Trabalhadores executou neste domingo, 6, em todo o Brasil.
Em Alagoas, a situação conseguiu ser ainda mais lastimável, com a troca de votos por favores, segundo denúncias contra os dois grupos concorrentes que ganharam o noticiário e as redes sociais.
Prevaleceram por aqui as mesmas práticas que o PT tanto critica nas outras legendas nos processos eleitorais convencionais.
Até figuras assumidamente eleitores de Jair Bolsonaro participaram do processo eleitoral interno dos petistas, não por infiltração, como se poderia supor, mas por terem sido "contratadas" mediante compensações como retribuição.
Tudo devidamente comprovado com fotos, vídeos e depoimentos, numa evidência de que a legenda saiu bem menor desse processo interno de eleição direta dos seus dirigentes.
A propósito, o deputado estadual Ronaldo Medeiros foi eleito presidente do PT em Alagoas, ao derrotar a candidata apoiada pelo deputado federal Paulão - Dafne Orion, presidente do Sindicato dos Urbanitários.
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