O senador Rodrigo Cunha (União Brasil/AL) foi o primeiro político a ter uma atitude concreta em favor dos moradores e empresários dos bairros prejudicados pela Braskem, ao promover audiência pública no Senado para debater a questão, logo no seu início.
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Agora, cinco anos depois, outro senador, Renan Calheiros (MDB/AL) é quem tem agido politicamente em busca de reparação para os prejudicados pela Braskem.
Agora pela manhã, por exemplo, Renan Calheiros está acompanhado de representantes das vítimas desse desastre ambiental em visitas à sede do Ministério Público Estadual e ao Palácio República dos Palmares, levando farta documentação.
“Preliminarmente, antes de qualquer coisa, antes de qualquer negociação envolvendo a Braskem – venda ou ampliação do capital da Petrobras – temos que passar pela necessidade de a Braskem e a Petrobras honrarem o contrato social que assumiram com Alagoas, pagando a indenização devida, primeiro às vítimas, em seguida ao governo do Estado e à Prefeitura de Maceió, e a construção de um novo bairro para repor as habitações e demais imóveis que foram destruídos”, diz o senador.
E acrescenta:
“Não se pode concordar com o suposto acordo que a empresa alega. Um acordo em que as vítimas não participaram não pode ser chamado assim. Não podemos aceitar a tese de que foi um acidente. Acidentes são imprevistos. Aquilo foi um desastre anunciado, foi causado pela irresponsabilidade”.
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