O Santos ainda estuda vender o atacante Gabriel, mas está propenso a oferecer um plano de carreira os moldes do oferecido a Neymar, em 2010, quando ele quase foi para o Chelsea. Nessa ação, Gabigol teria um substancial aumento salarial anualmente.
Além disso, o jogador criado na base teria uma polpuda luva, a qual seria parcelada mensalmente, e receberia bônus em caso de títulos e convocações à Seleção. A imagem do jogador também deve ser explorada e ele teria participação nas ações de marketing.
Há pouco mais de quinze dias, o Santos recusou uma investida de 30 milhões de euros (quase R$ 120 milhões) do PSG, já que estava querendo 40 milhões de euros (quase R$160 milhões).
No mês passado, o empresário do jogador, Wagner Ribeiro, havia garantido que, por 30 milhões de euros, o atacante seria liberado.
Gabigol, por sua vez, estava animado e pretendia ir para a capital francesa. O time parisiense, porém, sinalizou que não ia bancar a multa rescisória. A animação era tamanha que Gabigol recusou imediatamente uma proposta do Hebei Fortune.
O clube chinês, onde atua o argentino ex-PSG Lavezzi, estava disposto a bancar a multa rescisória, avaliada em 50 milhões de euros e dar um salário mensal de R$5 milhões. Do lado santista, a alegação é que Gabigol não recebeu nenhuma proposta oficial.
Vale lembrar que Gabriel Barbosa é fatiado economicamente da seguinte maneira: 40% pertence ao Santos, a mesma porcentagem que a família do atacante tem; os demais 20% são da Doyen Sports.
