A mulher encontrada morta, boiando na Praia das Conchas, na Barra de São Miguel, no último dia 12 de março segue sem identificação no Instituto Médico Legal (IML). Segundo o órgão, o corpo passou por uma série de exames, mas não foi identificado. Além disso, familiares não foram ao local fazer o reconhecimento.
O IML informou que existe um prazo de 30 dias para identificação e requerimento do corpo. Caso não apareça ninguém, ele é sepultado como indigente no Cemitério Divina Pastora. O prazo pode ser prorrogado caso não haja vaga para o sepultamento.
De acordo com a perita médica legista Isabel Cristina Araújo Correia, responsável pelo exame de necropsia, a vítima morreu em decorrência de afogamento. No exame cadavérico também não foram constatadas marcas de violência ou de ferimentos de interesse médico-legal.
Na tentativa de identificar o corpo, os papiloscopistas do Instituto de Identificação de Alagoas realizaram o exame de necropapiloscopia, que consiste na comparação das digitais do cadáver com o banco de dados do órgão, porém não obtiveram resultado positivo.
*Estagiária sob supervisão da editoria
