Maceió
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Alagoas
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Saúde
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Nordeste
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Polícia
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Cultura
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Gente Famosa
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O enfrentamento ao coronavírus tem exigido um sacrifício do setor econômico, com a paralisação de boa parte do setor produtivo. Mas enquanto enfrentamos a pandemia, os analistas dão um passo à frente, e já começaram a pensra o cenário pós-covid-19. A preocupação é de que empresários, em meio à crise, não pensem a longo prazo, e possuir capacidades como lidar com pressão e saber identificar competências, para só então recomeçar, com um novo ciclo de mudanças. O alerta é do mentor empresarial, Eduardo Calaça.
"Que a maré não estava pra peixe, todos já sabiam, e que a economia começava a apresentar sinais de recuperação também era notório, porém o que muitos empresários e gestores ainda não perceberam é que hoje devemos nos preparar para os efeitos pós-coronavírus.O fato é que devemos construir hoje o amanhã, então de nada vai adiantar você ter o melhor negócio, as melhores pessoas e as maiores competências, se você não souber lidar com pressões, pessoas e com a comunicação entre seus liderados e clientes. A verdade é que nunca estivemos tão perto, mesmo estando fisicamente longe, essa pandemia nos forçou a repensar prioridades e a ser mais humano. E a humanidade não é apenas uma característica e sim a mais nova habilidade do líder e da empresa do futuro. Hoje os clientes exigem cada vez mais humanidade das empresas, e buscam cada vez mais pessoas e empresas que desenvolvam boas práticas, que possuam empatia, que sejam flexíveis,colaborativas e emocionalmente inteligentes, os fatos narrados nos noticiários de todo o mundo mostram que não são apenas números, são pessoas, são famílias, é a humanidade", argumenta o especialista.
Para Calaça, a pandemia mostra, sobretudo, a necessidade de se reiventar.
"A história nos mostra que guerras ou pandemias como essa mudam a trajetória da humanidade. É certo que hoje fomos forçados a viver novos hábitos e comportamentos que estão sendo criados e recriados no universo corporativo. A necessidade de se reinventar e se adaptar à mudanças está latente, transformando pessoas e organizações que cresceram sob um alicerce arcaico e engessado de fazer negócios, ou ainda empresas que anteciparam seus projetos de desenvolvimento em TI para se adequar a essa nova realidade e não parar, cumprindo assim com seu papel social , eis que entramos diante de um furacão onde precisaremos rever nossas reais necessidades, nossos processos e estruturas", orienta.
Essas reflexões levam, segundo o especialista, a uma pergunta inevitável para o mundo dos negócios, o que fazer agora diante do abismo? A resposta, teoriza Calaça, está na busca por competências, pontos fortes e limitações, para só então partir para um ciclo de mudanças.
"Busque o autoconhecimento, é dessa forma que conseguiremos identificar nossos maiores GAPS pessoais e do nosso negócio, os pontos fortes e limitações, e a partir daí iniciar o processo de mudança e aperfeiçoamento, com isso, mudamos comportamentos, estratégias, reduzimos custos, estudamos e identificamos novos mercados, desenvolvemos novos produtos, conhecemos melhor o nosso cliente, fazemos relacionamento", explica, ressaltando:
"Transpondo a fase do “trabalhar por trabalhar”, precisamos buscar o sentido desse trabalho e o significado que o seu produto ou serviço deve ter para o seu cliente, essas racionalizações dos seus objetivos pessoais e do seu negócio e das estratégias devem resultar em um plano de desenvolvimento e ações que devem ser colocadas em prática observando o alinhamento das mudanças e adequações que você planejou com os propósitos que compõem a sua essência e do seu negócio. Perceba que a situação atual está trazendo uma nova perspectiva de coletividade, uma nova concepção de valor, uma nova forma de pensar em si e nos outros, então agregue esses valores ao seu negócio e a sua liderança, faça que seu cliente se identifique com seus valores. Crie relacionamento e supere as expectativas, porque irá sobreviver quem conseguir aplicar de forma eficaz a humanidade como nova habilidade e competência".