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Tecnologia e inovação agregam conhecimento na Experiência Acadêmica Tiradentes

Modelo do Grupo Tiradentes investe em recursos tecnológicos, centro de inovação e laboratórios de ponta para aperfeiçoar modelos educacionais e conferir autonomia ao aluno

23/07/21 - 14h00
Uso de computadores e tablets permitem acesso a sistemas modernos de aprendizagem, que eliminam a necessidade de xerox e pen-drives para guardar conteúdos | Imagem: Acervo Grupo Tiradentes

Ultrapassar e diminuir fronteiras, aproximando as pessoas através do conhecimento. Na Experiência Acadêmica Tiradentes, alunos e professores das instituições que formam o Grupo Tiradentes em Sergipe, Alagoas e Pernambuco, têm a oportunidade de aprender e gerar conhecimento com a ajuda dos mais avançados recursos tecnológicos na área de Educação, que integram pessoas e instituições. Isso permite um aumento da qualidade do ensino e proporciona uma formação mais sólida aos estudantes, inserindo-os em uma realidade que vem exigindo uma maior fluência digital e integrando cada vez mais as tecnologias à vida profissional e pessoal. 

Esses avanços passam por uma integração maior entre a sala de aula e o mundo digital, o que se deu de forma mais intensa durante a pandemia, mas já vinha sendo desenvolvido há mais tempo pelo Grupo Tiradentes. Em 2017, o Núcleo de Educação à Distância da Universidade Tiradentes (Unit EaD) começou a implantar disciplinas híbridas no curso de Educação Física e de lá passou a estendê-las para todos os cursos. Tratam-se disciplinas que combinam as aulas presenciais com as aulas virtuais, nas quais todo o conteúdo fica à disposição em espaços digitais, integrado à internet, funcionando como salas de aula e bibliotecas convencionais.

Um dos recursos tecnológicos integrados ao dia-a-dia das unidades do Grupo é a plataforma Google For Education, que reúne uma série de ferramentas de conteúdo e aprendizagem para alunos e professores, como compartilhamento de material de pesquisa, marcação de vídeo-aulas e reposição de aulas via internet. Na pandemia, isso garantiu uma presencialidade de 92% dos alunos nas aulas virtuais, que além de proporcionar a realização das aulas em casa ou qualquer outro lugar fora do campus, praticamente eliminou a necessidade de uso de xerox ou pen-drives, já que todo o conteúdo fica disponível no próprio sistema. 

Pela forma como aderiu ao sistema, a Universidade Tiradentes (Unit) foi a primeira instituição de Ensino Superior do mundo a ser chancelada como Universidade de Referência do Google for Education. Soma-se a isso o uso de outras ferramentas educacionais igualmente avançadas, como a Sagah, que desenvolve conteúdo, metodologia e serviços para instituições de Ensino Superior, além do Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), plataforma de ensino desenvolvida sob o sistema Desire2Learn (D2L), adotado por universidades dos Estados Unidos e da União Europeia. 

“Transformação digital é muito mais que um portal, um novo sistema ou tecnologia. Ela está inserida no DNA do Grupo Tiradentes, que é o de inovação, de buscar cada vez mais o aprimoramento de seus processos. A gente fala de implantar uma nova cultura, pautada nos princípios do mundo contemporâneo. Isso faz com que todos nós precisemos pensar de forma digital. Não é um setor ou pessoa que vai promover essa transformação, mas ela nasce como essência na cultura e na rotina de todos nós”, afirma a professora Karen Sasaki, gerente acadêmica da Unit EaD. 

Aula ministrada com o modelo Hyflex, que permite a transmissão, em tempo real, da aula presencial para alunos que optaram pelo sistema híbrido, através de uma câmera especial (Acervo Grupo Tiradentes)

Inovação 

Nesse sentido, o uso da tecnologia passou a ser aprimorado pelo próprio Grupo Tiradentes, a partir do trabalho conjunto com o Tiradentes Innovation Center, um centro de inovação criado em 2019 para pesquisar e desenvolver soluções voltadas à melhoria da Educação, bem como favorecer o surgimento de startups que criem novos produtos e serviços. Um exemplo dessas soluções é o modelo HyFlex, que permite a transmissão de aulas presenciais em tempo real, com o auxílio de um modelo de câmera que acompanha o movimento dos professores e tem boa qualidade de captação de imagem e de áudio. “O objetivo é criar a cultura de inovação e fomentar o uso de tecnologias em sala de aula”, resume o professor Domingos Sávio Alcântara Machado, vice-presidente de Estratégia Inovação e Internacionalização do Grupo Tiradentes, ressaltando que essas tecnologias não substituem o professor em sala, mas complementam e otimizam seu trabalho.

O diferencial do Tiradentes Innovation Center é o complemento da formação do estudante, através do desenvolvimento nas áreas de Empreendedorismo, Criatividade, Inovação, Educação, Tecnologia e a chamada “cultura maker”, no qual as pessoas são incentivadas a criar e executar seus próprios projetos, em oficinas e laboratórios existentes no centro. Um desses espaços é o Tiradentes Fab Lab, recentemente credenciado pelo Massachusetts Institute of Technology (MIT), referência internacional em Tecnologia e Inovação, para fazer parte da rede da Fab Foundation, que integra e disponibiliza o trabalho de mais de 2 mil laboratórios de inovação em todo o mundo. 

O ambiente é dotado de ferramentas e equipamentos de manufatura clássica, moderna e contemporânea, incluindo impressoras a laser e 3D, que podem ser usados no desenvolvimento e construção de projetos. Isso está relacionado à “cultura maker”, que todos conhecem como o “faça você mesmo”. “Aqui, a gente experimenta várias tecnologias e metodologias. Nós entendemos que uma das formas de se aprender é fazer. Essa cultura vem fazer com que a gente experimente o aprendizado fazendo. Não é só escutando, mas colocando a mão na massa, e utilizando esses equipamentos para que a gente chegue com uma ideia e saia com um produto”, aponta o professor. 

Aspecto do Tiradentes Fab Lab, o laboratório de prototipação e fabricação digital do Tiradentes Innovation Center, filiado à rede internacional da Fab Foundation (Acervo Grupo Tiradentes)

Além do Tiradentes Innovation Center, as unidades do Grupo Tiradentes dispõem ainda de outros laboratórios de alta tecnologia, adequados ao trabalho prático dos alunos, através dos próprios cursos e do Instituto de Tecnologia e Pesquisa (ITP), instituição de pesquisa vinculada à companhia. Ela tem 22 laboratórios de pesquisa (nas unidades Sergipe e Alagoas) e mais três exclusivos para a prestação de serviços, além de 49 pesquisadores celetistas e bolsistas de produtividade do CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico). Com isso, o ITP integra redes nacionais e regionais de pesquisa e inovação nas áreas de Energia, Meio Ambiente, Biotecnologia, Engenharias, Educação, Direito, Saúde e Tecnologias Sociais.

Laboratórios de pesquisa mantidos pelo Instituto de Tecnologia e Pesquisa (ITP) agregam mais valor à formação prática e científica dos estudantes (Acervo Grupo Tiradentes)