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Mais um dia de assembleia de rodoviários provocou atraso na saída dos ônibus nesta sexta-feira, 29, em Maceió. Desta vez, funcionários da empresa Veleiro se reuniram para aprovar o indicativo de greve da categoria e os veículos foram às ruas por volta de 7h.
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O Sindicato dos Trabalhadores de Transporte Rodoviário de Alagoas (Sinttro/AL) confirmou ontem ao TNH1 que a paralisação dos rodoviários tem início previsto para o dia 8 de fevereiro. Desde terça, 26, trabalhadores das empresas realizam assembleias para definir os próximos passos do movimento que cobra reajuste salarial, como também pagamento de ticket alimentação e plano de saúde.
Na próxima terça-feira, 2, uma audiência vai ser realizada na sede do Ministério Público do Trabalho em Alagoas (MPT/AL), com a presença de representantes da Prefeitura de Maceió, do Ministério Público de Alagoas (MP/AL), do Tribunal de Contas do Estado de Alagoas (TCE/AL) e da Superintendência Municipal de Transportes e Trânsito (SMTT).
Para a categoria, a greve geral só não será realizada se os empresários aceitarem o reajuste dos vencimentos dos trabalhadores.
Posicionamento das empresas
O Sindicato das Empresas de Transporte Urbano de Passageiros de Maceió (Sinturb), entidade que representa os empresários, segue com o posicionamento de que há meses existe a comunicação com a categoria sobre os prejuízos acumulados durante os últimos anos, e agravados com a pandemia.
"Em 2020 as empresas perderam em média mais de 50% dos passageiros. Mas mesmo diante de tantos prejuízos, as empresas vêm fazendo esforços para honrar com todos os compromissos com os trabalhadores e está em dia com os pagamentos dos rodoviários, bem como benefícios como plano de saúde e ticket alimentação. Porém, a situação se agrava ainda mais com o fim do programa do Governo Federal que garantiu auxilio as empresas nos últimos meses", destaca trecho da nota enviada à imprensa nesta semana.
O Sinturb também afirmou que enxerga a greve como ilegal em um período delicado para as empresas e uma paralisação vai trazer mais prejuízos para o setor, com a dificuldade do funcionamento do serviço e o fechamento de contas. Como também, prejuízos para a população que depende diariamente do transporte público.
"As empresas não concordam com a possível paralisação e irão tomar as medidas necessárias para que o transporte de Maceió não pare", finalizou o comunicado do sindicato.
Na segunda-feira, a Prefeitura de Maceió baixou um decreto com a redução no valor da tarifa de ônibus, que foi barateada em 30 centavos, passando a custar R$ 3,35.