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Servidores públicos estaduais, notadamente os mais antigos, não têm boas lembranças da gestão do hoje senador Fernando Collor (PTB) quando governador de Alagoas (março de 1987 a abril de 1989).
Numa época de inflação descontrolada (José Sarney era o Presidente da República), aqui no Estado o governo não corrigia os salários e a defasagem era enorme.
Esse sentimento de insatisfação, pela possibilidade de ocorrer novamente, já chegou ao comando da campanha de Collor, que tenta voltar ao cargo de governador outra vez.
No debate realizado na TV Mar, do qual não participaram os candidatos Paulo Dantas (MDB) e Rodrigo Cunha (União Brasil), Fernando Collor abordou o assunto, com uma promessa:
“Fico feliz por ter a oportunidade, como Presidente da República, de criar a lei de valorização do funcionalismo público nacional. Essa é uma preocupação que todos que estamos lidando com a administração pública devemos ter, porque ela fundamentalmente se baseia na capacidade, na competência pelos quais o funcionalismo público tem em relação a suas tarefas e no cumprimento de seus deveres funcionais. A todos os funcionários públicos do nosso Estado a certeza e o compromisso que continuaremos a garantir a valorização do nosso corpo funcional”.
Feita a promessa, resta a expectativa de reverter o clima desfavorável junto aos servidores estaduais.
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