Maceió

Vândalos atacam pontos 'instagramáveis' instalados pela Prefeitura de Maceió

Secom Maceió | 02/06/22 - 17h08
Imagens: Reprodução / Redes sociais / EdvanFerreira / Secom Maceió

Furto e depredação de materiais e equipamentos públicos têm sido registrados nos últimos meses em Maceió e causado prejuízos aos cofres públicos, além de deteriorar espaços de convivência recentemente revitalizados.

No bairro Santa Amélia, no final do mês passado, a Zeladoria Municipal identificou o furto do assento de madeira do balanço gigante. Na orla lagunar, o assento do balanço também já foi furtado no início do ano e, na semana de chuvas, a Prefeitura registrou a retirada do cercadinho de madeira colocado no canteiro central.

Na Praça do Skate, onde o coreto foi reformado e pintado, já é possível encontrar pichações. Na orla de Cruz das Almas, as tartarugas marinhas instaladas pelo artista Persivaldo Figuerôa foram amassadas.

Essas e outras situações chamam a atenção para a necessidade de o poder público contar a fiscalização e vigilância dos moradores e visitantes da cidade para a preservação dos espaços públicos.

O gerente da Zeladoria Municipal de Maceió, Fábio Palmeira, faz um apelo para que as pessoas atuem como agentes fiscalizadores e participem do processo de construção de uma cidade mais humana para todos, que é o objetivo da Prefeitura com a realização de intervenções urbanísticas em todos os bairros.

“O poder público faz o seu papel de dar manutenção a esses espaços, mas a sociedade também precisa fazer o papel dela, que é cuidar, zelar, ter a devida educação e respeito para com a sua cidade. Sejamos todos vigilantes e corresponsáveis por tudo aquilo que é da sua cidade. A cidade tem que ser vista como uma extensão da casa de cada morador, e é isso que a gente tem que pensar: a cidade é a nossa casa, então façamos dela o nosso lugar de valorização e de respeito”, cobra.

O gerente ainda destaca que as práticas de vandalismo, furto e depredação podem ser inclusive enquadradas como crime ao patrimônio público. O Município trabalha para corrigir os espaços danificados, mas pode agir contra os responsáveis caso eles sejam identificados.