Maceió

Vídeo: homem tenta tirar moto do guincho e leva empurrão de agente do DMTT, em Maceió

TNH1 | 23/04/24 - 19h16
Reprodução/Vídeo

A apreensão de uma motocicleta terminou em confusão e agressão nesta terça-feira, 23, no bairro de Jacintinho, em Maceió. Um homem tentou retirar o veículo do guincho e foi impedido por um agente do Departamento Municipal de Transportes e Trânsito (DMTT). O guarda o empurrou e depois houve troca de socos entre os dois, porém sem nenhum deles ser atingido. Assista abaixo:

O vídeo mostra o momento em que o homem, não identificado, sobe no veículo, já no guincho, e tenta descer com ele. Uma mulher o acompanha e pega o capacete que está na calçada. Na sequência, o agente do DMTT se coloca à frente e dá uma empurrão no homem que cai com a moto.

Após a queda, o motociclista ataca o guarda, mas erra o golpe. Em revide, o agente do DMTT também tenta acertá-lo com soco, mas também não o atinge. Os dois se afastam e o homem ainda insiste em sair com a moto, ao tentar levantá-la. Não se sabe se o motociclista não identificado é o proprietário do veículo.

De acordo com o DMTT, a moto foi removida depois do flagrante de estacionamento em local proibido, na Ladeira do Bonfim, que liga os bairros Mangabeiras e Jacintinho. Após a confusão, equipes da Guarda Municipal e da Polícia Militar foram acionadas para conter o motociclista. Ele foi levado à Central de Flagrantes.

O DMTT destacou que um procedimento interno vai ser instaurado para apurar a ação, e provavelmente para identificar o agente envolvido na briga e determinar as medidas necessárias. Veja a nota abaixo:

O Departamento Municipal de Transportes e Trânsito (DMTT) de Maceió removeu uma motocicleta flagrada estacionando em local proibido, na Ladeira Bonfim, no bairro Mangabeiras. Durante a ação dos agentes, já com o veículo no guincho, um homem tentou retirar a moto e foi impedido. Equipes da Guarda Municipal e da Polícia Militar foram acionadas e o motociclista foi conduzido à Central de Flagrantes. O DMTT informa que irá instaurar um procedimento interno para apurar todo o ocorrido durante a ação.

O órgão ressalta ainda que "desacatar funcionário público configura um crime que pode resultar em detenção, além de multa".