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Uma nova prática entre youtubers tem chocado ao mostrar, em transmissões ao vivo pela internet, cenas de humilhação, tortura e até morte.
Segundo extensa reportagem do jornal The Sun, essas ações, chamadas de "trash streaming" (streaming do lixo), são predominantes na Rússia e geram lucro.
De acordo com o tabloide britânico, espectadores doam dinheiro para ver esses youtubers humilhando e abusando de outras pessoas e, em alguns casos, até escolhem quais ações serão realizadas. Embora em muitas situações os participantes digam serem voluntários na iniciativa, em alguns vídeos eles aparecendo implorando para que a tortura acabe e gritando por ajuda.
Um dos youtubers seria o russo Stas Reeflay -nome verdadeiro de Stanialav Reshetnikov- que teria matado a namorada de 28 anos, Valentina Grigoryeva, que estava grávida, durante uma dessas transmissões após trancá-la em uma varanda, só de calcinha e sutiã, com temperatura abaixo de zero. Um usuário teria pago 750 libras (R$ 5.890) para ver ele abusando fisicamente dela.
Segundo a imprensa local, depois que a mulher ficou desacordada, é possível ouvir ele dizendo. "Valya, você está viva? Minha coelhinha, o que aconteceu com você?". Ele continuou questionando o que havia acontecido com Valentina e, no fim, constatou: 'Gente, sem pulso... Ela está pálida! Não está respirando!'.
Reeflay chamou ambulância e a câmera continuou ligada quando os paramédicos entraram para socorrê-la. A polícia russa disse que Grigoryeva morreu de ferimentos na cabeça depois que Reshetnikov admitiu ter batido nela no dia de sua morte. Ele foi preso em dezembro do ano passado sob a acusação de "causar deliberadamente um dano grave à saúde da jovem".
Segundo The Sun, muitas das vítimas nestes vídeos precisam do dinheiro oferecido pelos youtubers, como um morador de rua, que aceitou ser bombardeado por ovos, comer vermes e até mesmo ser enterrado vivo, em troca de comida e de um lugar para dormir. Há relatos ainda de uma mãe de três filhos, supostamente drogada para ser estuprada ao vivo, enquanto vloggers destroem o apartamento.
Alguns desses vídeos foram vistos por mais 1,5 milhão de vezes. YouTube e o Twitch, duas plataformas mais comuns usadas por esses streamers, criam ações para bloquear, mas não são suficientes. Para driblar as regras e medidas das plataformas de streaming, eles, de acordo com a reportagem, criam diversos canais e contas e espalham links em redes sociais e aplicativos de mensagem instantânea.
O jornal também informa que os políticos russos estudam formas de coibir essa tendência, como punições mais rígidas. Atualmente, as punições podem incluir multas, serviços comunitários e penas de prisão que variam de três a seis anos -com potencial para sentenças mais duras por assassinato.
Outra hipótese avaliada é exigir que para fazer transmissões ao vivo os youtubers se registrem como empreendedores individuais, obrigando-os a pagar impostos sobre as doações e permitindo, também, que sejam rastreados pela polícia.
De acordo com a reportagem, YouTube disse haver proibido esse conteúdo em sua plataforma e que tomou medidas para encerrar contas de streamers, como a de Reeflay. Contudo, muitos dos vídeos ainda podem ser encontrados no site, pois os fãs repetidamente recarregam os clipes burlando as regras da plataforma.