Alvo de um mandado de busca e apreensão em sua residência, no último dia 21, o advogado Adriano Argolo prestou depoimento à Polícia Federal nesta segunda-feira (8). O nome dele está inserido no inquérito que investiga propagação de notícias falsas e ameaças contra integrantes do Supremo Tribunal Federal (STF). No depoimento, o advogado afirmou que não tem perfil no Facebook, rede social em que foi postada mensagens em tons ameaçadores com foco no presidente do STF, Dias Toffoli. window._r4Ads.call('div-gpt-ad-1618237256620-1'); window._r4Ads.call('div-gpt-ad-1618237256607-13');“Todas as acusações contra mim eu provei que foram falsas. Os posts ameaçadores aos ministros do STF e aos familiares do ministro Dias Toffoli foram feitas pelo Facebook. Eu simplesmente não tenho Facebook, nunca tive”, disse. “As minhas postagens no Twitter são claras, transparentes, e nada daquilo que estou sendo acusado fui eu que escrevi. Estou tranquilo e com a cabeça erguida. Eu sou totalmente inocente e comprovei isso”, acrescentou. window._r4Ads.call('div-gpt-ad-1618237256620-2'); window._r4Ads.call('div-gpt-ad-1618237256607-4'); Ainda de acordo com Argolo, as pessoas que compartilharam as mensagens com a utilização do seu nome devem ser investigadas pela PF. “Fizeram uma denunciação caluniosa contra a minha pessoa, e provavelmente partiu aqui de Alagoas. Nós temos um indicativo de quem são essas pessoas e agora cabe à polícia investigar, e saber quem fez essa denunciação caluniosa”, finalizou. O Portal TNH1 entrou em contato com a assessoria de comunicação da PF e foi informado de que a instituição deve se pronunciar em breve sobre o caso.