A inauguração do primeiro laboratório de Alagoas e um dos primeiros do Nordeste a contar com equipamentos modernos que permitem a restauração de documentos, monitoramento de ambiente e desinfestação dos acervos reuniu mais de 150 pessoas, na terça-feira (25), entre professores, pesquisadores, estudantes, empresários e outros profissionais. Os recursos investidos são da ordem de R$ 70 mil, em parceria com a Fundação de Amparo à Pesquisa de Alagoas (Fapeal) e até o final de 2017, aproximadamente R$ 100 mil devem ser liberados para a modernização deste aparelho histórico. window._r4Ads.call('div-gpt-ad-1618237256620-1'); window._r4Ads.call('div-gpt-ad-1618237256607-13');Na ocasião, houve ainda a oitava edição do Projeto Chá de Memória, com palestra do historiador e doutor Douglas Apratto. O secretário-chefe do Gabinete Civil, Fábio Farias, ressaltou a importância de se preservar a história do povo alagoano, por meio da conservação e restauração dos documentos. window._r4Ads.call('div-gpt-ad-1618237256620-2'); window._r4Ads.call('div-gpt-ad-1618237256607-4'); “O momento é muito propício para o Governo do Estado investir na história de Alagoas, já que estamos comemorando os 200 anos de emancipação. Por meio do Arquivo Público, e desse único laboratório, que tanto nos orgulha, por ser um dos primeiros do Nordeste em equipamentos de última geração, é possível restaurar e conservar importantes documentos, a exemplo do primeiro Diário Oficial do nosso Estado ou documentos que remetem ao centenário de emancipação de Alagoas, em 1917. Parabéns a superintendente do Arquivo Público, Wilma Nóbrega, e toda sua equipe pelo fantástico trabalho neste acervo,” observou Farias. O historiador, doutor e professor da Universidade Federal de Alagoas (Ufal) Douglas Apratto abordou a temática do Enforcamento de Calabar e sua presença em Alagoas, durante sua palestra no projeto Chá de Memória. Este que é mais um evento em comemoração ao bicentenário de Alagoas.