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A troca de bebês em maternidades já foi tema de novelas brasileiras e basta uma rápida pesquisa no Google para verificar que o problema é real e acumula relatos na imprensa. Por conta disso, o Ministério da Saúde, a pedido do Conselho Nacional de Justiça, editou, em fevereiro de 2018, uma portaria que torna obrigatório o registro biométrico de bebês em maternidades. Desde janeiro deste ano, o Hospital da Polícia Militar de Belo Horizonte adota o uso da tecnologia para identificação de recém-nascidos, sendo o primeiro do Brasil a adotar essa prática.
A iniciativa funciona com a tecnologia da empresa brasileira Griaule, fundada em Campinas em 2002. Líder do segmento no país, a companhia de mais de 4 mil clientes. Ela é responsável por gerenciar dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), da Caixa Econômica Federal e de outros bancos. Ela também é fornecedora de tecnologia para o Estado do Arizona, nos Estados Unidos.
Como as impressões digitais do bebê são pequenas, a Griaule registra o que chama de impressão palmar. Em vez de colocar os dedos individualmente no sensor para o registro, a mão toda do recém-nascido é escaneada. A precisão, segundo a empresa, é de quase 100%.
A impressão palmar é coletada logo que o bebê nasce. Em seguida, esses dados são vinculados aos da mãe. João Weber, diretor da Griaule, afirma que o problema de troca de recém-nascidos em maternidade é grande no Brasil.
“Muitas vezes a troca do bebê é descoberta apenas anos depois. É um problema frequente e não muito falado. Criamos a tecnologia para resolvê-lo”, disse Weber, em entrevista a EXAME. “O interessante é o impacto dessa tecnologia. Há muitos casos de tráfico de crianças pelo Brasil e de trocas em maternidades. São problemas ainda sem solução preventiva. A identificação biométrica faz frente a isso.”
O projeto da Griaule com o Hospital da Polícia Militar de Belo Horizonte também prevê o uso dos dados de biometria coletados para evitar fraudes de previdência na corporação.