Futebol

Cabo prepara CSA ofensivo contra o Brasil-RS e afirma: "Jogar por essa camisa"

Caio Lorena | 22/10/18 - 18h59
Marcelo Cabo não terá desfalque por suspensão ou lesão para jogo contra o Brasil de Pelotas | Pei Fon / Portal TNH1

Restando seis rodadas para o fim da Série B, o técnico Marcelo Cabo direciona as atenções para os jogos do CSA no Rei Pelé. Nesta terça-feira (23), o Azulão encara o Brasil de Pelotas dentro de casa e o treinador monta o time ao ataque.  

"A gente não pode deixar de fazer no momento decisivo aquilo que sempre fez durante a competição, que é fazer prevalecer o mando de campo. A nossa torcida [deve] jogar com a gente os 90 minutos e a gente deixar dentro do campo aquilo que fez contra o Coritiba: deixar a alma, a entrega, a garra, a raça e jogar por essa camisa", afirmou Marcelo Cabo.

O último treino do Azulão foi realizado na tarde desta segunda-feira (22). A escalação da equipe só será divulgada no dia do jogo. Nesta reta final da competição, Cabo adota o mistério como estratégia. Do lado do adversário, espera uma equipe fechada para sair no contra-ataque.

"[O Brasil] É uma equipe que sabe se portar muito bem fora de casa. tem a sua bola aérea ofensiva muito bem qualificada. decide boa parte dos jogos fora de casa com a bola parada. é uma equipe muito forte e sólida na marcação. é uma equipe que joga fora de casa em um jogo reativo", declarou.

Com 51 pontos, o CSA é o atual quarto colocado da Série B. Nesta terça (23), o Azulão abre a 33ª rodada da competição com o objetivo de vencer e se garantir no G-4 por mais uma rodada. 

Confira outros trechos da coletiva de Marcelo Cabo:

Dawhan

"O Dawhan é mais uma peça nessa engrenagem e todas as vezes em que foi solicitado se saiu muito bem porque ele se prepara muito bem para os jogos, independentemente de estar jogando ou não. Nas oportunidades que teve, ele correspondeu. É um jogador que tem a minha confiança".

Pendurados 

"Eu busco deixá-los mais tranquilos porque temos um elenco forte. a gente prepara a equipe que vai iniciar jogando e, da mesma forma, a gente prepara os que vão para o banco com igualdade. Se a gente perder, vai ter outro bem preparado, como tivemos o Elivelton contra o Guarani".

Substituição no primeiro tempo contra o Coritiba

"Se eu tivesse a ciência de que o campo estivesse daquela maneira dois dias antes do jogo, talvez eu não começaria com aquela formação. Eu já faria o que fiz até o intervalo no início do jogo. Entraria com uma equipe com maior estatura, nível de força maior e uma equipe mais competitiva para jogar com a bola parada e a segunda bola. O Hugo até então estava bem no jogo, mas a partida não estava para a característica dele. A gente como treinador tem várias maneiras de estudar o jogo".