Caiu para 33 o número de casos suspeitos em investigação de monkeypox, em Alagoas, de acordo com o boletim da Secretaria de Estado da Saúde. Ao todo, 46 casos suspeitos já foram registrados, sendo 21 em mulheres e 25 em homem. Desses, 13 já foram descartados, após exames. Os 33 casos investigados foram registrados nas cidades de Maceió (17), Arapiraca (3), Branquinha (1), Chã Preta (1), Coruripe (1), Inhapi (1), Murico (1), Ouro Branco (1), Olho D'Água do Casado (1), Pariconha (1), Penedo (1), Piaçabuçu (1) Rio Largo (1), Santana do Ipanema (1), São Miguel dos Campos (1).
Um jovem de 22 anos, natural do Espírito Santo, foi testado quando se encontrava em viagem a Alagoas e apresentou resultado positivo para a doença, conforme resultado apresentado pela Fiocruz, o que caracteriza, segundo a Sesau, um caso importado. Desde o dia 8 de agosto, o paciente retornou para o estado de origem e, à época, o caso foi comunicado às autoridades sanitárias do Espírito Santo.
Os casos classificados como em investigação permanecem aguardando os resultados dos exames de diagnóstico para divulgação, uma vez que são processados pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), no Rio de Janeiro. Para isso, o material biológico é coletado pelo Laboratório Central de Alagoas (Lacen/AL) e encaminhado para a capital carioca, por meio de uma transportadora contratada pelo Ministério da Saúde (MS).
Também permanecem sob monitoramento das Vigilâncias Epidemiológicas dos municípios de origem. Conforme informações atualizadas pelas Secretarias Municipais de Saúde (SMSs), eles estão em isolamento domiciliar, sem evolução negativa do estado de saúde e, após cumprirem o período de isolamento preconizado, serão liberados.
