A CBF anunciou na tarde desta quarta-feira (2) as duas novas profissionais responsáveis por comandar o departamento de futebol feminino, que estava sem liderança desde junho, quando Marco Aurélio Cunha deixou a entidade para se dedicar às eleições do São Paulo. Ex-capitã da seleção brasileira, Aline Pellegrino, 38, assume o cargo de coordenadora de competições da modalidade. Ela atuava desde 2016 no comando do futebol feminino na FPF (Federação Paulista de Futebol). window._r4Ads.call('div-gpt-ad-1618237256620-1'); window._r4Ads.call('div-gpt-ad-1618237256607-13');Duda Luizelli, que era coordenadora técnica do futebol feminino do Internacional, assume a coordenação das seleções femininas da Confederação Brasileira de Futebol. O anúncio da contratação das duas profissionais precedeu a entrevista coletiva da técnica Pia Sundhage, que convocou nesta quarta uma lista de jogadoras para um período de treinos com a seleção. window._r4Ads.call('div-gpt-ad-1618237256620-2'); window._r4Ads.call('div-gpt-ad-1618237256607-4'); Durante a sua gestão na FPF, Aline Pellegrino liderou a criação do primeiro torneio estadual de base, o Paulista sub-17, além da primeira peneira para meninas organizada pela federação. A final do Campeonato Paulista profissional de 2019, entre Corinthians e São Paulo, reuniu 28 mil torcedores em Itaquera, recorde para a modalidade no país. window._r4Ads.call('div-gpt-ad-1618237256620-3'); window._r4Ads.call('div-gpt-ad-1618237256607-6'); Nascida em São Paulo, Aline Pellegrino começou a jogar bola aos seis anos de idade. Seu pai não gostava que ela jogasse com meninos e só passou a apoiá-la quando encontraram um time exclusivamente feminino. Aline tinha 12 anos. Aos 15, iniciou sua carreira profissional. Atuou por São Paulo, Juventus e Santos, e jogou também no futebol da Rússia. window._r4Ads.call('div-gpt-ad-1618237256620-4'); window._r4Ads.call('div-gpt-ad-1618237256607-8'); No clube da Mooca, chegou como atacante, mas sua então treinadora Magali Fernandes mudou-a de posição e transformou-a em zagueira. Como defensora, Aline construiu uma carreira sólida, que a levou a vestir a braçadeira de capitã da seleção brasileira por sete anos. Com a equipe nacional, foi medalha de prata em Atenas-2004 e ouro no Pan do Rio de Janeiro, em 2007, além de vice-campeã mundial no mesmo ano. Aline Pellegrino pendurou as chuteiras em 2013 e, após breve experiência como treinadora no Pernambucano, passou a ser dirigente em clubes para depois assumir o futebol feminino da Federação Paulista.