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Entrar no metrô de Nova York pela primeira vez inclui um pequeno desafio: encontrar a forma e a velocidade certas de passar o MetroCard, um cartão mole com uma tarja magnética e layout que é a cara dos anos 1990. Lançado em 1995, o MetroCard começou a ser abandonado neste ano. Em junho, as estações e os ônibus de Nova York passaram a receber o sistema OMNY, que permite fazer o pagamento apenas encostando cartões de crédito ou débito, celulares e pulseiras ou relógios inteligentes. Não é preciso digitar senhas nem abrir aplicativos para liberar a catraca.
A novidade ganha força rapidamente: em dois meses, o sistema já foi usado em mais de 1 milhão de viagens, a maioria delas pagas via celular. Nova York chega um pouco atrasada a essa mudança, que vem ocorrendo nos últimos anos em várias partes do mundo. Londres adotou o pagamento com cartões e celulares em 2014. Jundiaí (no interior de SP), em 2017. Brasília começou a testar a ideia em 2018.
No Brasil, a adoção desse modelo depende da ampliação do uso de pagamentos via smartphones –como, por exemplo, Apple Pay e Samsung Pay– e de cartões bancários chamados de contactless. "Tarifas de transporte movimentam em torno de R$ 50 bilhões por ano no Brasil", estima Guillermo Petzhold, coordenador de mobilidade urbana do instituto WRI.
Facilitar o pagamento é um caminho para atrair mais passageiros e competir com a praticidade de aplicativos para chamar carros. O transporte público vem perdendo usuários nos EUA e em várias cidades do mundo, o que gera perda de receitas e falta de dinheiro para melhorias.
O impacto nos custos varia de acordo com cada contrato. De um lado, podem-se cortar gastos com bilheterias e cobradores, mas podem surgir despesas, como a instalação de um novo sistema –o de NY custará US$ 540 milhões– e as taxas cobradas pelas operadoras de cartão. Além das empresas financeiras, a bilhetagem também desperta o interesse de aplicativos e startups. Em 2018, a Uber fechou parceria com a Masabi, que opera tíquetes em várias cidades do mundo, para permitir a compra de passagens pelo aplicativo de transporte individual. O modelo entrou em operação em Denver em fevereiro.
No Rio de Janeiro, a Uber dá descontos para viagens que chegam a estações de metrô ou partem delas. No ano passado, o aplicativo 99 fez testes com uma iniciativa similar em São Paulo. A inclusão da venda de bilhetes em apps de transporte faz parte do avanço rumo ao modelo chamado de MaaS (mobilidade como serviço, na sigla em inglês): oferecer todas as opções possíveis de transporte em um canal só. "A pessoa abre a tela, informa para onde quer ir e o aplicativo indica se é melhor ir de carro, ônibus, metrô, bicicleta ou patinete, ou combinar vários meios na mesma viagem, sem precisar pagar cada um deles de maneira separada", afirma Petzhold, do WRI.
Como parte desse movimento, a Uber e a concorrente Lyft compraram empresas de aluguel de bicicletas e patinetes e integraram essas opções em seus aplicativos em algumas cidades. Em paralelo, avança também o modelo de QR code, muito usado na China. Nele, o passageiro aponta a câmera do celular para um código e tem o valor do bilhete debitado de sua conta. O uso dessa tecnologia é analisado por algumas prefeituras brasileiras. "É possível comprar créditos conversando com um chatbot no Facebook Messenger, sem ter de instalar nada", explica Luiz Mattos, CEO da Onboard, startup que oferece o serviço. "No Brasil as pessoas tendem a desinstalar apps para liberar espaço, pois é comum terem celulares com pouca memória", afirma ele. Aplicativos sem uso podem ser tão incômodos como acumular MetroCards sem saldo esquecidos na carteira.