Maceió

Centro de Maceió reabre na sexta com metade das lojas e horário diferenciado

Ascom Aliança Comercial com TNH1 | 01/07/20 - 19h34
Foto: Itawi Albuquerque/TNH1

Após mais de 100 dias de fechamento, lojistas dos Centro de Maceió reabrem suas lojas nesta sexta-feira, 3 de julho, e em novo horário: das 10h às 17h.

Segundo a Aliança Comercial, o horário foi definido em uma reunião com a prefeitura nesta quarta-feira (1º). A flexibilização acontece para lojas com até 400m² e deve alcançar mais de 400 pontos abertos entre os que ja foram autorizados a funcionar e os que irão reabrir.

Segundo o presidente da Aliança Comercial de Maceió, Guido Santos, entre 50% a 60% das lojas devem abrir, mas a recuperação do comércio será lenta. "Sabemos que não vai haver grande fluxo pessoas para comprar e a previsão recuperação somente final do ano ou começo do próximo ano", disse o presidente.

Retomada gradual

A renovação do decreto de emergência trouxe o avanço para a fase laranja apenas para os moradores de Maceió, onde vai ser permitida a retomada de alguns serviços considerados não essenciais para a população. No interior, tudo continua como antes, e ambas as regiões devem seguir com o cumprimento das medidas sanitárias já recomendadas pelos órgãos de saúde. 

Confira as regras específicas de cada setor – que devem ser aplicadas junto com as regras gerais:

Salões de beleza e barbearias: Têm funcionamento permitido a partir da redução do quadro de funcionários em 50%, sendo os atendimentos exclusivamente agendados – com intervalo de 30 minutos entre eles – e higienização obrigatória de equipamentos e estação de trabalho a cada troca de cliente.

Lojas e estabelecimentos de rua: Que pratiquem comércio ou serviço de natureza privada, exceto shopping centers e galerias. Contudo, ficam proibidos o uso de provadores nestes estabelecimentos.

Igrejas, templos e demais instituições religiosas: Deverão disponibilizar cadeiras e bancos para uso individualizado e bloquear dispensadores de água benta ou outro elemento de consagração de uso coletivo. Os espaços destinados à recreação de crianças devem permanecer fechados e os bancos coletivos reorganizados e demarcados para garantir a distância mínima entre as pessoas.