A Conmebol publicou um comunicado em repúdio aos casos de racismo observados na Libertadores nesta semana. A entidade que organiza as competições continentais condenou os atos e disse considerar essas manifestações nas arquibancadas “completamente inaceitáveis”. A posição surge horas depois dos episódios observados no jogo do Flamengo contra o Universidad Católica, no Chile. Além das injúrias contra os torcedores rubro-negros, os admiradores da equipe da casa atiraram objetos em direção aos visitantes e acertaram uma criança com uma pedra. window._r4Ads.call('div-gpt-ad-1618237256620-1'); window._r4Ads.call('div-gpt-ad-1618237256607-13');Conmebol se posiciona sobre racismo na Libertadores No texto publicado em seu site, a Conmebol se comprometeu a promover mudanças nos regulamentos a fim de “aumentar e endurecer” as punições nesses casos. A entidade disse entender que o futebol é um “difusor inigualável de valores positivos” e deve ser usado para construir uma “unidade” em torno da união. window._r4Ads.call('div-gpt-ad-1618237256620-2'); window._r4Ads.call('div-gpt-ad-1618237256607-4'); “É preciso dizer que o racismo é um fenômeno que começa e acaba no futebol e que, por ser um esporte de massas, se converte em outro âmbito e amplia a visibilidade que podem dar destaque a este e outros vícios sociais”, disse o texto. O comunicado ainda afirma que o cenário da intolerância “mudou muito nos últimos anos”. Por fim, a Conmebol convocou os clubes, federações, meios de comunicação e os próprios torcedores para “redobrar os esforços” na erradicação dos casos de racismo e violência. Nenhuma ação contra os episódios observados no Chile, na Argentina e nos setores de visitantes no Brasil foi anunciada.