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O Governo Central – Tesouro Nacional, Banco Central e Previdência Social – registrou déficit primário de R$ 18,241 bilhões, em novembro, informou hoje (29) a Secretaria do Tesouro Nacional. O resultado apresentou crescimento real (descontada a inflação) de 5,5%, em relação a novembro de 2019. É o maior saldo negativo para o mês desde novembro de 2016, quando ficou em R$ 44,324 bilhões.
O déficit primário é o saldo negativo nas contas do governo, com despesas maiores que as receitas, sem considerar nesse cálculo os gastos com juros da dívida pública.
Apesar do crescimento do déficit, o resultado de novembro foi melhor que a expectativa do mercado financeiro (pesquisa Prisma Fiscal do Ministério da Economia), que indicava um déficit de R$ 55,1 bilhões.
“Assim como nos meses anteriores, o déficit observado em novembro é influenciado pelo aumento das despesas do Poder Executivo decorrentes de medidas de combate à crise da covid-19”, diz o relatório do Tesouro Nacional.
No entanto, acrescenta o Tesouro, o recolhimento em novembro de parte das receitas adiadas no início da pandemia resultou em impacto positivo no fluxo de arrecadação. A receita total de novembro de 2020 (R$ 139,760 bilhões) cresceu 5,4% em termos reais quando comparada ao mesmo mês de 2019. A despesa total chegou a R$ 131,381 bilhões, com aumento de 6,4%.
Resultado acumulado
De janeiro a novembro, o déficit primário ficou em R$ 699,105 bilhões, contra R$ 80,428 bilhões, em igual período de 2019.
Até o mês passado, os gastos com as medidas de combate à crise causada pela pandemia de covid-19 totalizaram R$ 487,4 bilhões.
Em 12 meses até novembro, o déficit primário chegou a R$ 732,9 bilhões, o equivalente a 9,6% do Produto Interno Bruto (PIB). A atual projeção do governo para o déficit primário é de R$ 831,8 bilhões, cerca de 11,5% do PIB, neste ano.