Maceió
Carreta de cana-de-açúcar tomba no acostamento na Cachoeira do Meirim
Após fiscalização de decreto, estabelecimento da parte alta de Maceió vai ter alvará suspenso
Covid-19: narrador Arivaldo Maia é intubado na UTI de hospital em Maceió
Obra da Casal modificará trânsito da Avenida Assis Chateaubriand, no Prado
Após vistoria, novas demolições de imóveis no Pinheiro serão solicitadas
Covid-19: Prefeitura realiza neste fim de semana blitz em bares e restaurantes
Alagoas
Vacinação em Alagoas começa às 8h desta terça-feira, diz Renan Filho
Avião com vacinas chega ao Aeroporto Zumbi dos Palmares às 16h45 desta segunda-feira
Em AL, vacinação começa com 6.300 profissionais de saúde do setor público
Após Anvisa autorizar, Alagoas deve receber as primeiras doses da vacina nesta segunda-feira
Com 475 novos registros e mais 9 mortes, Alagoas tem 111.443 casos da Covid
Água, orações, e até saco de pancada; grupos tentam tranquilizar candidatos do Enem
Nordeste
Leão do Parque de Dois Irmãos morre por complicações do câncer
Dos 9 Hospitais Universitários que vão socorrer Manaus, 7 são do Nordeste
Trabalhadores da Ford protestam contra fechamento de fábrica em Camaçari
Prefeitura de Salvador prevê 570 mil doses de vacina para grupos prioritários
Homem de 35 anos é morto pela companheira em apartamento de luxo de Salvador
Passageiro é picado por escorpião dentro de avião
Polícia
Jovem é morto a tiros enquanto esperava carro de aplicativo em Riacho Doce
Operação integrada prende duas pessoas no Litoral Norte do estado
Vereador de Jequiá da Praia e outro homem são presos suspeitos de homicídio de ex-candidato
PM dispersa aglomeração e usa balas de borracha para evitar agressão a jovem no Vergel
Jovem que estava foragido é preso por estuprar menina de 13 anos
Motorista embriagado é preso dirigindo na contramão da BR 316, em Alagoas
Gente Famosa
Gusttavo Lima confirma tentativa de retomar casamento com Andressa Suita, diz colunista
Duda Reis sobre relacionamento com Nego do Borel: ‘Agressões eram constantes’
Whindersson mostra chegada de oxigênio a Manaus: 'Ninguém acima do povo'
Cantor Gusttavo Lima envia cilindros de oxigênio para Manaus
Anitta, Iza e outros famosos protestam contra falta de oxigênio em Manaus
Música 'Bum bum tam tam' registra 284% de aumento por causa da CoronaVac
Mais de mil elefantes podem morrer de fome na Tailândia porque a crise do coronavírus acabou com as receitas do turismo.
A quase total ausência de visitantes significa que muitos dos criadores estão tendo dificuldades para bancar a alimentação dos mais de 4 mil elefantes criados em cativeiro no país.
Os animais podem comer até 200 kg de comida por dia.
"Se não houver apoio para mantê-los seguros, esses elefantes vão morrer de fome ou serem colocados nas ruas. Algumas das fêmeas estão grávidas", diz Lek Chailert, criador da Fundação Save Elephant (salve elefante, em inglês).
Alguns dos animais podem acabar sendo vendidos para zoológicos ou voltar a trabalhar em madeireiras — seu uso para a indústria da madeira foi oficialmente proibido em 1989.
"É um cenário muito sombrio que vai acontecer a não ser que alguma ajuda financeira seja dada imediatamente", diz Chailert.
É um desafio manter os animais alimentados e saudáveis mesmo nas melhores épocas, mas agora é a estação seca, o que torna a situação pior ainda.
Kerri McCrea, que administra o santuário de elefantes Mae Chaem, no norte do país, diz que pessoas de um vilarejo local abandonaram cerca de 70 elefantes perto do santuário porque não estão mais recebendo dinheiro do turismo.
"Alimentar elefantes é uma prioridade, mas o problema é que não há mais floresta suficiente para alimentá-los", diz ela.
McCrae, que nasceu da Irlanda do Norte e fundou o santuário na Tailândia, diz que tem que dirigir até três horas por dia para encontrar mato e milho suficiente para alimentar os cinco elefantes sob seu cuidado.
Ela diz que os cuidadores de elefantes locais são forçados a fazer o mesmo.
O país, que normalmente depende do turismo para uma grande parte do seu crescimento econômico, foi obrigado a fechar as fronteiras para todos os turistas e a maior parte da nação está sob isolamento social.
Elefantes felizes, diz McCrae, normalmente balançam os rabos e agitam as orelhas, e se dão banhos de lama e pó para se refrescar. Mas os animais ficam deprimidos quando estão com fome, e nenhum desses comportamentos tem sido demonstrado por eles.
"O pior cenário é o donos terem que decidir entre eles próprios e os elefantes", diz ela. "As pessoas aqui não tem muitos recursos, mas estão fazendo o que podem para manter os elefantes vivos por enquanto."