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A ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Damares Alves, esteve na cidade de Suzano (Grande São Paulo) nesta segunda-feira (13) para discutir a criação de um projeto-piloto de prevenção ao suicídio e à automutilação nas escolas.
Será a primeira ação concreta dentro da campanha "Acolha a Vida", lançada em abril pelo governo federal, cujo objetivo é prevenir a violência autoprovocada.
Damares afirmou que pretende começar a estabelecer um organograma de trabalho no município, palco de um massacre em março que deixou 8 mortos e 11 feridos, na próxima semana. A principal medida será a capacitação de educadores, médicos e conselheiros tutelares para lidar com a questão.
A iniciativa é realizada em parceria com os ministérios da Saúde, da Educação e da Cidadania. A ministra afirmou que o projeto tem sido capitaneado pela pasta da qual é titular porque resolver a questão "é um clamor das famílias".
"É a família brasileira que está pedindo socorro. Pais, e muitos pais, estão pedindo socorro porque não sabem o que fazer. Então esse ministério vem dando o pontapé inicial", afirmou.
A ministra se reuniu com o prefeito de Suzano, Rodrigo Ashiuchi, vereadores e conselheiros tutelares da cidade.
A ação começa em Suzano e será estendida para todo o país. Segundo ela, o objetivo é que em um ano tenham "números bem menores" de automutilação e suicídio, sem dizer quanto, exatamente.
As maiores vítimas, afirmou, são jovens entre 12 e 18 anos. E, em algumas regiões, há "mais meninas se cortando do que meninos". "As crianças hoje, os nossos adolescentes hoje, não estão sabendo lidar com seus conflitos, e nós precisamos entender que isso não é fenômeno só no Brasil, é fenômeno mundial", disse.
Questionada sobre o decreto do presidente Jair Bolsonaro (PSL) que flexibiliza o porte de armas e facilita o acesso de jovens a aulas de tiro, a ministra afirmou que "o pai e a mãe têm que ser muito responsáveis e saber se o filho está pronto para fazer essa aula."
Os dois adolescentes autores do massacre foram até um estande de tiros e treinaram disparos com armas airsoft e arco e flechas cinco dias antes do crime.
"Essa é uma situação muito isolada, de Suzano. Países em que pais levam filhos para fazer tiro, a pesquisa não indica que crianças que fazem tiro, os pais estão levando para essas crianças saírem matando", afirmou.