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As doações para minimizar os impactos do coronavírus no país bateram na casa de R$ 850 milhões em três semanas, de acordo com cálculos da Associação Brasileira de Captadores de Recursos (ABCR).
"Mapeamos esse montante expressivo de recursos privados indo para iniciativas de combate aos efeitos do coronavírus. É a maior mobilização de doações que se tem conhecimento nos últimos 50 anos", afirma João Paulo Vergueiro, diretor-executivo da ACBR.
São doações de grandes doadores, em milhões de reais, e também de famílias e pessoas físicas, que doam R$ 30, por exemplo.
Um volume expressivo de recursos encaminhados para ações da saúde e de outras causa correlatas. "Reconhecer essas iniciativas e valorizar quem está se mobilizando é fundamental para que se faça dessas ações um movimento que vai além da doação nesse momento, e transforme a forma como brasileiros e brasileiras se relacionam com as causas no país", diz Vergueiro.
A Fundação Itaú Social e Instituto Unibanco lideram a lista com R$ 150 milhões empenhados para ações diversas, seguido do Instituto Votorantim com uma doação de R$ 50 milhões, mesmo montante anunciado pelo BTG Pactual. O restante é o somatório de uma série de iniciativas, como a União BR, presente em vários estados, e fundos criados a partir da mobilização do terceiro setor e lideranças da sociedade civil para fazer frente à pandemia.
"Estamos vivendo um momento histórico, sem precedentes na filantropia brasileira", afirma Patricia Lobaccaro , ex-presidente da Brazil Foundation. De Nova York, onde mora e promove ações de arrecadação de fundos para projetos sociais no Brasil, ela tem se engajando em várias frentes de mobilização frente a pandemia no país.
"Em um cultura de doação que sempre foi difícil no país, nunca vimos algo com tamanha potência, velocidade e nível de articulação", avalia Patrícia. Segundo ela, a pandemia já mobilizou mundo afora US$ 1 bilhão em doações. Tímido inicialmente, o cenário brasileiro mudou nas últimas semanas.
Entre os anúncios de doações mais expressivos nos últimos dias, estão R$ 150 milhões dos braços sociais da Itaú-Unibanco. O montante será gasto para ampliar infraestrutura hospitalar, compra de equipamentos, cestas de alimentação e kits de higiene a serem distribuídos para comunidades vulneráveis e ajudar no tratamento de infectados.
O Banco Safra também anunciou que está doando R$ 20 milhões para hospitais públicos e Santas Casas. Dinheiro a ser destinado à ampliação de leitos hospitalares e compra de equipamentos e insumos médicos. A doação será feita diretamente às entidades ou por meio de seus parceiros privados na área da saúde, desde que os projetos sejam voltados para a rede hospitalar pública.
Na quarta-feira (1), o BTG Pactual e seus sócios anunciaram a doação de R$ 50 milhões para projetos de combate ao novo coronavírus. Os recursos serão destinados a quatro frentes principais ao longo das próximas semanas, com o objetivo de dar escala às iniciativas em curso.
"Optamos por unir forças com a sociedade, potencializando iniciativas plurais que já estão em andamento e são de extrema importância", afirma André Esteves, sócio sênior do BTG Pactual. "Identificamos excelentes iniciativas, em diferentes estágios, que podem fazer grande diferença no atual cenário. Estamos prontos para apoiá-las", complementa Roberto Sallouti, CEO do banco.
Na mesma data, o Banco BV também anunciou a doação de R$ 30 milhões, aliada a uma campanha de mobilização social e linha de crédito para empresas no combate à Covid-19.
Para garantir que os recursos sejam aplicados de forma rápida e transparente, o BV vai contar com o apoio do Instituto Votorantim e da Fundação do Banco do Brasil.
Os valores beneficiarão todas regiões do Brasil, com foco nas localidades mais impactadas pelo novo coronavírus. Além de hospitais, famílias vítimas da doença e em estado de vulnerabilidade social serão assistidas.
Para Gabriel Ferreira, diretor-geral do Banco BV, essa parceria garante credibilidade ao projeto, levando em conta que muitas pessoas querem ajudar mas não sabem como ou não têm confiança na instituição que busca doações. "Com a experiência e capilaridade do Instituto Votorantim e da Fundação Banco do Brasil, o BV pode atuar como viabilizador dessa grande rede de colaboração", diz Ferreira. "Todos que queiram contribuir, pessoas físicas e empresas, poderão fazê-lo de forma rápida e segura, com a certeza de que os benefícios serão distribuídos com critério e transparência."
O BV criou ainda uma linha de crédito de R$ 50 milhões para fornecedores nacionais de equipamentos e serviços hospitalares essenciais no combate à Covid-19.
O primeiro recurso, no valor de R$ 20 milhões, será direcionado para a Magnamed, uma das maiores empresas nacionais na fabricação de equipamentos para ventilação pulmonar, um dos aparelhos mais necessários em meio à pandemia.
Alinhado com Ministério da Saúde, BNDES e hospitais de referência, o BV busca outras empresas que também possam se beneficiar dessa linha de crédito.
A rede Comunitas, organização da sociedade civil que promove parcerias entre os setores público e privado, mobilizou R$ 35 milhões para compra de respiradores para os hospitais públicos em São Paulo.
"Tivemos desde doações grandes de pessoas jurídicas, como R$ 6 milhões da EDP, até de uma família que fez vaquinha para a compra de um respirador", exemplifica Regina Esteves, presidente da Comunitas.