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O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), anunciou hoje o adiamento da retomada das aulas presenciais na rede estadual para o dia 8 de fevereiro. A volta estava programada para uma semana antes, no dia 1º de fevereiro.
Doria também afirmou que será suspensa a obrigatoriedade da presença dos alunos nas salas de aula enquanto o estado estiver nas fases laranja ou vermelha, as mais restritivas do Plano São Paulo. As medidas, de acordo com o governador, foram tomadas devido ao recrudescimento da pandemia do coronavírus no estado.
Apesar do adiamento, as escolas estarão abertas a partir de 1º de fevereiro, de acordo com o governo do estado, para receber os alunos mais vulneráveis. Além disso, a primeira semana de fevereiro será dedicada para reforçar a formação dos professores e a comunicação com as famílias sobre os protocolos de retorno.
A retomada presencial deve acontecer com rodízio de alunos e limite de 35% de ocupação nas escolas. No fim do ano passado, a gestão Doria anunciou uma mudança nos critérios de reabertura das escolas para permitir que colégios públicos e particulares recebam seus alunos presencialmente até mesmo na pior fase da pandemia.
O adiamento da retomada das aulas presenciais no estado acontece junto ao anúncio de que a capital paulista irá regredir da fase amarela para a laranja no Plano São Paulo. Outras seis regiões passarão, a partir de segunda (25), para a fase vermelha, que só permite a abertura de serviços essenciais.
Há cerca de dez dias, o secretário estadual de Educação, Rossieli Soares, pressionou municípios que não pretendiam seguir a determinação do estado para a retomada das atividades presenciais nas escolas, à época mantida para 1º de fevereiro. A declaração foi dada pouco após cidades do Grande ABC decidirem pela volta das aulas presenciais para 18 de fevereiro na rede privada e 1º de março na rede pública.
Soares afirmou que o estado estava "pronto" para a volta das aulas e disse que, caso os prefeitos não apresentassem uma "justificativa epidemiológica" para suas decisões, poderia haver uma judicialização.
No início do ano, professores da rede estadual se queixaram de não terem sido informados pela secretaria estadual de Educação sobre a retomada presencial dos trabalhos em 1º de fevereiro. Docentes ouvidos pelo UOL disseram ter recebido as informações pela imprensa.