A entrega de um sofá em um apartamento em Águas Claras, no Distrito Federal, provocou comoção na região e acabou virando uma briga de vizinhos na véspera do Natal. Como o móvel era grande demais para entrar no prédio onde mora, o empresário Rodrigo Robert foi obrigado a contratar um guindaste para içá-lo até seu apartamento. O peso do veículo acabou danificando uma calçada próxima ao prédio. O problema fez com que Robert fosse atacado por um vizinho nas redes sociais. Até mesmo a Amaac (Associação de Moradores e Amigos de Águas Claras) entrou na briga, divulgando o nome e o endereço do empresário. window._r4Ads.call('div-gpt-ad-1618237256620-1'); window._r4Ads.call('div-gpt-ad-1618237256607-13');"A entrega de um sofá para a apto 102 do condomínio Première, acabou com a calçada do lote da Rua 25 Sul com a Babaçu, onde algum dia será nossa UBS. Além de termos calçadas insuficientes, as que temos são destruídas por interesses particulares. Esperamos que o motorista do caminhão placas KET-3730 e o dono do apto 102, Sr. Rodrigo R. R. façam o devido reparo. Aliás, segundo foi apurado, ele é proprietário de imobiliária e sabe como isso desvaloriza um imóvel, além de prejudicar os pedestres", divulgou a página da associação no Facebook. Robert pagou pelo reparo da calçada, que já foi feito. Ao site G1, ele disse que foi atacado e exposto nas redes sociais. O empresário avalia processar a associação. window._r4Ads.call('div-gpt-ad-1618237256620-2'); window._r4Ads.call('div-gpt-ad-1618237256607-4'); "Não havia necessidade, porque eu já havia me manifestado que faria todas as correções. Imediatamente quando tive acesso à informação, me coloquei à disposição, tanto é que, hoje, no primeiro horário já estavam os profissionais ali fazendo o reparo e a calçada está reparada", disse ele. À TV Globo, o presidente da Amaac criticou os transtornos causados pelo uso do guindaste. "O intuito da associação foi fazer a postagem pra que chegasse ao responsável a consequência daquela atitude: centenas de pessoas prejudicadas, especialmente cadeirantes, idosos, mães com carrinho de bebê, enfim, pedestres em geral, que tiveram o seu direito de trafegar no local seguro tomado por aquela atitude privada", disse.